Olá, hoje é 23 de junho de 2022, meu nome é Vinicius Veras, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Dourados - MS e vamos falar sobre o cenário da Pecuária de Corte.

No mercado físico, os preços mantiveram-se firmes ao longo da semana. Considerando os preços nas gôndolas, o arrefecimento do consumo de carne bovina pelos brasileiros permanece, em especial para aqueles pertencentes às classes média e baixa, com migração do consumo para proteínas mais baratas, como aves e suínos.

A cotação da @ do boi em 21/06/22, conforme Indicador CEPEA/B3, foi de R$ 321,40. Já o mercado futuro na B3 fechou estável a R$ 339,45no contrato out/22. Frigoríficos tiveram maior dificuldade para ajustar escalas de abate nesta semana, sendo necessário desembolsar valores mais elevados pela arroba.

Até a segunda semana de junho as exportações de carne bovina apresentaram aumento de 10,7% em volume, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, com mais de 59 mil toneladas embarcadas. Em termos de preços, houve elevação de 32,3%, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior – Secex.
Mesmo com preços dos animais de reposição mais baixos, há perspectivas de um provável recuo no número de animais confinados, tendo em vista que os custos relacionados à ração ainda se mantêm elevados, além das incertezas quanto à manutenção do bom ritmo das exportações.
Assim, se faz necessário que o pecuarista fique atento ao mercado e atue com muito profissionalismo. E para apoiar o pecuarista a superar estes desafios, o Banco do Brasil disponibiliza ótimas opções de linhas de investimento e de custeio pecuário, oferecendo também produtos para o pecuarista se proteger dos riscos da produção e comercialização, como as Opções Agro BB e mercado a termo.

Consulte seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.