08/10/2021 - Cenário do milho
Oct 8, 2021 ·
2m 45s
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Description
Olá! Hoje é sexta-feira, 08 de outubro de 2021. Meu nome é Danilo Teodoro, sou assessor de agronegócios no Banco do Brasil em Sorriso, Mato Grosso, e vamos falar um...
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Olá! Hoje é sexta-feira, 08 de outubro de 2021. Meu nome é Danilo Teodoro, sou assessor de agronegócios no Banco do Brasil em Sorriso, Mato Grosso, e vamos falar um pouco sobre o etanol de milho.
A produção brasileira de etanol de milho se intensificou a partir da safra 2014/15, saindo de 84,9 milhões de litros para 3,3 bilhões de litros estimados para a safra 2021/22, de acordo com a União Nacional de Etanol de Milho (Unem). O biocombustível já responde por 8% do mercado de etanol no Brasil, e a projeção é que alcance 8 bilhões de litros na safra 2027/28.
De acordo com a Unem, o Brasil possui 17 usinas em operação, uma em pré-operação e 23 usinas em projeto.
O Mato Grosso é o maior produtor nacional de etanol de milho e concentra o maior número de usinas em operação: 11. A evolução da moagem para produção de etanol no estado saltou de 1,47 milhões de toneladas na safra 18/19 para 6,48 milhões de toneladas na safra 21/22, conforme o Imea.
Com a chegada da indústria de transformação do milho em biocombustível, o produtor passou a contar com um importante player comprador, o que fortaleceu a demanda interna de milho e, em reflexo, os preços do cereal.
A razão para o avanço do processamento de milho para etanol remete à versatilidade das usinas em produzir também outros subprodutos. Como exemplo, a cada tonelada de milho processada, além de 430 litros de etanol, são gerados 300 quilos de farelo (DDG e WDG), comercializados como ração de baixo custo para as cadeias produtivas de aves, suínos e bovinos de corte, em especial no sistema de confinamento.
Face ao momento positivo pelo qual passa o setor, vislumbra-se um cenário de aumento de área de plantio do cereal, além de investimentos cada vez maiores em tecnologia para aumentar a produtividade e a consequente oferta do grão.
Para apoiar as usinas e produtores, o Banco do Brasil possui soluções negociais, como convênios de originação da produção, que visa apoiar as cadeias produtivas agropecuárias, proporcionando aos produtores rurais a obtenção de recursos de custeio e/ou investimento agropecuário para suas atividades e, às usinas, a originação da matéria-prima necessária às suas atividades. Além disso, pode auxiliá-los na escrituração e comercialização dos créditos de descarbonização (Cbios).
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Banco do Brasil, pra tudo que o agro imaginar.
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A produção brasileira de etanol de milho se intensificou a partir da safra 2014/15, saindo de 84,9 milhões de litros para 3,3 bilhões de litros estimados para a safra 2021/22, de acordo com a União Nacional de Etanol de Milho (Unem). O biocombustível já responde por 8% do mercado de etanol no Brasil, e a projeção é que alcance 8 bilhões de litros na safra 2027/28.
De acordo com a Unem, o Brasil possui 17 usinas em operação, uma em pré-operação e 23 usinas em projeto.
O Mato Grosso é o maior produtor nacional de etanol de milho e concentra o maior número de usinas em operação: 11. A evolução da moagem para produção de etanol no estado saltou de 1,47 milhões de toneladas na safra 18/19 para 6,48 milhões de toneladas na safra 21/22, conforme o Imea.
Com a chegada da indústria de transformação do milho em biocombustível, o produtor passou a contar com um importante player comprador, o que fortaleceu a demanda interna de milho e, em reflexo, os preços do cereal.
A razão para o avanço do processamento de milho para etanol remete à versatilidade das usinas em produzir também outros subprodutos. Como exemplo, a cada tonelada de milho processada, além de 430 litros de etanol, são gerados 300 quilos de farelo (DDG e WDG), comercializados como ração de baixo custo para as cadeias produtivas de aves, suínos e bovinos de corte, em especial no sistema de confinamento.
Face ao momento positivo pelo qual passa o setor, vislumbra-se um cenário de aumento de área de plantio do cereal, além de investimentos cada vez maiores em tecnologia para aumentar a produtividade e a consequente oferta do grão.
Para apoiar as usinas e produtores, o Banco do Brasil possui soluções negociais, como convênios de originação da produção, que visa apoiar as cadeias produtivas agropecuárias, proporcionando aos produtores rurais a obtenção de recursos de custeio e/ou investimento agropecuário para suas atividades e, às usinas, a originação da matéria-prima necessária às suas atividades. Além disso, pode auxiliá-los na escrituração e comercialização dos créditos de descarbonização (Cbios).
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Banco do Brasil, pra tudo que o agro imaginar.
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