Episódio 38 - Esports e Gaming - Beatriz Scavazzini em entrevista a Márcio Martins
Jul 7, 2021 ·
46m 13s
Você sabia que existem grandes centros de treinamento com nutricionistas, psicólogos, estatísticos, tudo em função de equipes de esports? São as chamadas Game Houses ou Game Offices. Quem traça um...
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Você sabia que existem grandes centros de treinamento com nutricionistas, psicólogos, estatísticos, tudo em função de equipes de esports? São as chamadas Game Houses ou Game Offices.
Quem traça um panorama sobre esse mercado efervescente de jogos eletrônicos é a diretora especializada em esports e game content, Beatriz Scavazzini.
Beatriz conta como esse mercado tem abraçado profissões cada vez mais diversas, oferecendo oportunidades a muitos jovens que estão iniciando a vida profissional. Um fenômeno que ainda tem muito a crescer.
No Brasil, frequentemente, jogadores recebem convites para jogar em times internacionais. E não só jogadores, mas profissionais das mais diversas áreas, como designers, programadores, produtores audiovisuais.
Beatriz, que diz não ser uma grande jogadora, mas uma apaixonada pelo mundo dos esportes eletrônicos, traz também a visão feminina e conta como as mulheres estão ocupando espaço nesse universo, até então dominado pelos homens. Ela explica como vem acontecendo uma importante mudança cultural, que possibilita não só a aproximação feminina, mas também abre portas para a diversidade.
A diretora anda comenta sobre o crescimento do cosplay no ambiente gaming, o namoro dos Jogos Olimpícos com algumas modalidades e a evolução e profissionalização constante desse mercado.
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Quem traça um panorama sobre esse mercado efervescente de jogos eletrônicos é a diretora especializada em esports e game content, Beatriz Scavazzini.
Beatriz conta como esse mercado tem abraçado profissões cada vez mais diversas, oferecendo oportunidades a muitos jovens que estão iniciando a vida profissional. Um fenômeno que ainda tem muito a crescer.
No Brasil, frequentemente, jogadores recebem convites para jogar em times internacionais. E não só jogadores, mas profissionais das mais diversas áreas, como designers, programadores, produtores audiovisuais.
Beatriz, que diz não ser uma grande jogadora, mas uma apaixonada pelo mundo dos esportes eletrônicos, traz também a visão feminina e conta como as mulheres estão ocupando espaço nesse universo, até então dominado pelos homens. Ela explica como vem acontecendo uma importante mudança cultural, que possibilita não só a aproximação feminina, mas também abre portas para a diversidade.
A diretora anda comenta sobre o crescimento do cosplay no ambiente gaming, o namoro dos Jogos Olimpícos com algumas modalidades e a evolução e profissionalização constante desse mercado.
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