O seu nome é Tania Muxima.


Nasceu em Angola, viveu no Brasil, mas é à Figueira da Foz que gosta de chamar casa. O seu gosto pelas viagens não começou cedo, porque o coração morava na Figueira, a surfar e a andar de bicicleta com os amigos. No entanto, foi com esses amigos que comecou a viajar, para fazer Bodyboard e, nessas viagens, nasceu a curiosidade em saber o que havia para além das ondas.
O salto das viagens de surf para as viagens de bicicleta foi apenas uma consequência do querer ser mais autónoma. Um dia tinha visto numa revista de viajantes, que faziam travessias de continentes em bicicleta, e viu nascer em si o bichinho de que também ela podia ser como esses viajantes.
E foi assim que começou este périplo pelo mundo em bicicleta.
Percorrer o mundo numa bicicleta é, para a Tânia, uma forma muito especial de viajar. Tudo acontece em câmera lenta, que considera ser a sua velocidade ideal, a que permite ver, sentir os lugares e pessoas que conhece pelo caminho. A bicicleta funciona como um íman, promove encontros, minimiza a vida ao essencial, o espaço é reduzido e questões como 'o que vestir amanhã?’ nem sequer se colocam.

Acompanha as aventuras da Tânia, aqui:

@tania_muxima

Obrigada, Tânia!