O reajuste dos planos de saúde (individual e familiar) atinge cerca de nove milhões de brasileiros e é autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS.
Em junho, a ANS limitou em 9,63% o índice de reajuste para os planos individuais e familiares regulamentados (contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98).
Já o reajuste dos planos de saúde coletivos é definido em negociação entre a operadora de saúde e a empresa ou organização contratante.
Para entender melhor como se chega a esses números, conversamos com Raquel Marimon, presidente do Instituto Brasileiro de Atuária, o IBA.
Veja os tópicos que tratamos nesse bate-papo:
- Como é feito o cálculo do reajuste dos planos individuais e familiares.
- Qual a diferença entre o reajuste de planos individuais e de planos coletivos.
- Pequenas e médias empresas fazem parte de um pool de risco, como é feito o cálculo nesse caso.
- Por que os planos de saúde precisam ser reajustados anualmente?
- Quais os outros casos em que o plano de saúde sofre reajuste.
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