Uma associação de desigualdade no acesso à internet e falta de sincronia no isolamento social impõe desafios adicionais para as redes de varejo no Nordeste na fase mais crítica da pandemia. Enquanto grandes varejistas nacionais fortalecem as suas plataformas e se adaptam ao ecommerce desde a primeira onda do coronavírus diversos comércios na região dependem de carnês e do acesso físico dos clientes às lojas. Para o economista Roberto Troster, esse acaba sendo um fenômeno mundial.