Olá, hoje é segunda-feira, 08 de agosto de 2022, meu nome é Sttefanne Camp, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Campinas-SP e falaremos sobre o cenário climático.
Conforme relatório publicado em julho/22 pela Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), o cenário atual aponta continuidade do La Niña durante parte da safra 2022/23.
No Brasil, de acordo com informações do Climatempo, há indicativos de um novo fortalecimento do fenômeno para os próximos meses, com pico no trimestre outubro/novembro/dezembro, sobretudo na Região Sul, onde normalmente há redução da chuva quando o La Niña está ativo. Contudo, este novo incremento do La Niña deve durar pouco, com tendência de enfraquecimento já no início do próximo verão.
Para a Previsão Climática Trimestral Ago – Set – Out, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), indica maior probabilidade de chuva acima da média, entre as regiões Norte e Nordeste e abaixo da média para o centro-sul do RS e oeste de SC, variações associadas, principalmente, ao La Niña. Também são previstas chuvas abaixo da média para parte do AC, RO, MT, GO, norte do MS, Triângulo Mineiro e sul de MG, SP, RJ, PR.
Vale destacar, que esse período é caracterizado por chuvas escassas na faixa central do país e mais abundantes nos extremos norte, leste e sul do Brasil. Portanto, não se descartam eventos chuva expressiva na Região Sul e sul de MS. Esse trimestre também é marcado pela atuação de frentes frias, que podem causar quedas de temperatura em parte do país, principalmente no mês de agosto.
Já a previsão de temperatura, indica altas acima das médias históricas no oeste do RS, MS, Triângulo Mineiro, centro-sul de GO, sul e oeste do MT, em pontos de RO, TO, MA, PI, CE, RN e centro-leste da PB.
Mantendo atenção às divulgações do Sisdagro, as regiões que passaram por irregularidades de chuvas e continuam com disponibilidades de água no solo em níveis baixos, podem ter a condição e nível de água dos mananciais hídricos impactados.
Com este cenário, o monitoramento climático, a eficiência de uso dos recursos hídricos e recomposições florestais, ganham grande importância nas tomadas de decisões.
Para isso, o Banco do Brasil conta com Mitigadores de Risco, tais como Seguro Agrícola Flex para que o produtor possa se precaver de situações climáticas adversas, e Linhas de Crédito para Irrigação e Recuperação Ambiental. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações.
E conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
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