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20 MAR 2020 · [17:47, 20/03/2020] Bruna Velasques: Nestes dois depoimentos você aprenderá muito sobre o TEA e o mais importante, entender pelo depoimento do Vinícius e de sua mãe Denise sobre gerenciar e tratar os sintomas do TEA para viver melhor. Por exemplo, as pessoas com TEA têm desafios com comunicação e habilidades sociais. Elas geralmente tem dificuldades em dar fluxo aos seus diálogos e podem não entender os sinais sociais. Algumas podem não falar nada e outras podem falar muito bem, como é o caso do Vinícius, inclusive ele é um profissional de Comunicação Social. Entretanto, todas terão alguns desafios para fazer amigos e se comunicar socialmente. Elas também têm algum tipo de interesse restrito ou comportamentos repetitivos. O Vinicius irá nos falar de alguns que teve na infância, como seu interesse por colecionar objetos específicos. Elas podem se concentrar em um tópico, como carros ou um programa de televisão, ou podem se interessar excessivamente em um determinado objeto ou atividade. Uma pessoa com TEA pode não gostar de mudanças na rotina ou na maneira como faz alguma coisa, o Vinícius nos falará como é conviver com essa situação. O autismo pode variar de leve a grave, dependendo de quanto esses desafios afetam a vida cotidiana. No caso do Vinícius é leve. No entanto, com o depoimento de Denise aprenderá o quanto esse grau dito leve gera um impacto grande na vida de uma pessoa. Não deixe de assistir os dois depoimentos no dia 19 de março em nossas redes sociais.

17 MAR 2020 · A Dra. Liana, médica especialista em Oftalmologia, e Maria Ramim, neuropsicóloga representando o INA, conversaram sobre "o oftalmologista nas neurociências". Nesta entrevista, Dra. Liana abordou os olhos para além dos termos fisiológicos já conhecidos e tão explorados para chegar na sua função na cognição humana e de como modula o nosso comportamento. Não perca a entrevista. Enquanto isso, conheça um pouco melhor o seu currículo: Dra. Liana Tito Oftalmologista Graduação em Medicina pela Universidade do Grande Rio- Unigranrio Residência médica em Oftalmologia pela Universidade Federal do Espírito Santo- UFES Titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia Mestranda em Neurociências e Comportamento pela Universidade de São Paulo-USP

8 MAR 2020 · O Marcus foi diagnosticado com Doença de Parkison no ano de 2014, quando tinha 59 anos. Hoje, entre tantas atividades que faz para continuar em frente, apesar de..., escreveu o trecho abaixo retirado do seu livro: “Lá trás na linha do tempo, quando me fiz essa pergunta, logo me veio à mente a célebre frase de Shakespeare em Hamlet, com a qual fiz uma brincadeira: Parkinson, ser ou não ser, eis a questão! Refletindo sobre essa sentença, percebi que era mais do que uma brincadeira, era de fato um questionamento, mas achei clichê demais e não pensei mais no assunto. Com o projeto de escrever o livro a ideia voltou e resolvi, como se diz na gíria, dar tratos à bola. Como a resposta à questão inicial para mim já estava resolvida, ficou mais fácil buscar uma relação entre as duas coisas: viver com Parkinson ou conviver com Parkinson?” (pag. 104) A entrevista com ele foi um importante depoimento em primeira pessoa que exibiremos na Semana do Cérebro.