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Filosofia Online

  • Spinoza - Mente, corpo e afetos

    8 NOV 2023 · Áudio extraído de videoaula no https://www.youtube.com/watch?v=bP3D71qa6WQ Trecho de aula em 11/03/23, na Tapera Taperá. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-spinoza.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    1h 7m 18s
  • Nietzsche - Saúde, doença e educação

    8 SEP 2023 · Trecho de aula em 13/07/22, por Amauri Ferreira. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-nietzsche.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    1h 10m 44s
  • Bergson - Intuição e ato de criação

    12 APR 2023 · Trecho de aula em 20/07/22, por Amauri Ferreira. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-bergson.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    1h 6m 13s
  • Deleuze & Guattari - Sujeição social e servidão maquínica

    17 FEB 2023 · Áudio extraído de videoaula no https://www.youtube.com/watch?v=UKNv36MEbg0 Trecho de aula em 05/10/22, na Esquina Lab Mundo Pensante. 00:00 - Exposição dos conceitos 44:47 - Citações comentadas: A questão é a seguinte: o que pode um corpo? De que afetos você é capaz? Experimente, mas é preciso muita prudência para experimentar. Vivemos em um mundo desagradável, onde não apenas as pessoas, mas os poderes estabelecidos têm interesse em nos comunicar afetos tristes. A tristeza, os afetos tristes são todos aqueles que diminuem nossa potência de agir. Os poderes estabelecidos têm necessidade de nossas tristezas para fazer de nós escravos. O tirano, o padre, os tomadores de almas, têm necessidade de nos persuadir que a vida é dura e pesada. Os poderes têm menos necessidade de nos reprimir do que de nos angustiar, ou, como diz Virilio, de administrar e organizar nossos pequenos terrores íntimos. […] Os doentes, tanto da alma quanto do corpo, não nos largarão, vampiros, enquanto não nos tiverem comunicado sua neurose e sua angústia, sua castração bem-amada, o ressentimento contra a vida, o imundo contágio. Tudo é caso de sangue. Não é fácil ser um homem livre: fugir da peste, organizar encontros, aumentar a potência de agir, afetar-se de alegria, multiplicar os afetos que exprimem ou envolvem um máximo de afirmação. Fazer do corpo uma potência que não se reduz ao organismo, fazer do pensamento uma potência que não se reduz à consciência. (Deleuze e Parnet, "Diálogos", p. 75, Editora Escuta, 1ª ed., 1998, trad. de Eloísa Araújo Ribeiro) O que interessa ao capitalismo são as diferentes máquinas de desejo e de produção que ele poderá conectar à máquina de exploração: teus braços, se você é varredor de rua, tuas capacidades intelectuais, se você é engenheiro, tuas capacidades de sedução, se você é garota-propaganda: quanto ao resto, ele não só está pouco ligando como não quer nem ouvir falar. Tudo que fale em nome do restante não faz senão perturbar a ordem de seu regime de produção. (Guattari, "Revolução molecular", p. 79, Editora Brasiliense, 2ª ed., trad. de Suely Rolnik). Aos meios tradicionais de coerção direta, o poder capitalista não para de acrescentar dispositivos de controle que requerem, se não a cumplicidade de cada indivíduo, pelo menos seu consentimento passivo. Mas tal ampliação de sua ação não é possível, na medida em que esta esteja em condições de atingir as próprias molas da vida e da atividade humana. A miniaturização dos meios vai aqui bem além dos maquinismos técnicos. É no funcionamento de base dos comportamentos perceptivos, sensitivos, afetivos, cognitivos, linguísticos, etc., que se engasta a maquinaria capitalística, cuja parte desterritorializada "invisível" é, sem dúvidas, a mais implacavelmente eficaz. Não podemos aceitar as explicações teóricas da alienação das massas a partir de uma engambelação ideológica qualquer ou de uma paixão coletiva masoquista. O capitalismo se apodera dos seres humanos por dentro. Sua alienação pelas imagens e ideias é apenas um dos aspectos de um sistema geral de servomecanismo [servidão maquínica] de seus meios fundamentais de semiotização, tanto individuais quanto coletivos. Os indivíduos são "equipados" de modos de percepção ou de normalização de desejo, da mesma forma que as fábricas, as escolas, os territórios. […] O capitalismo pretende se apoderar das cargas de desejo que a espécie humana traz em si. (Guattari, "Revolução molecular", p. 205 e 206, Editora Brasiliense, 2ª ed.). A culpabilização é uma função da subjetividade capitalística. A raiz das tecnologias capitalísticas de culpabilização consiste em propor sempre uma imagem de referência a partir da qual colocam-se questões tais como: “quem é você?”, “você que ousa ter uma opinião, você fala em nome de quê?”, “o que você vale na escala de valores reconhecidos enquanto tais na sociedade?”, “a que corresponde sua fala?”, “que etiqueta poderia classificar você?” E somos obrigados a assumir a singularidade de nossa própria posição com o máximo de consistência. Só que isso é frequentemente impossível de fazermos sozinhos, pois uma posição implica sempre um agenciamento coletivo. No entanto, à menor vacilação diante dessa exigência de referência, acaba-se caindo automaticamente numa espécie de buraco, que faz com que a gente comece a se indagar: “afinal de contas quem sou eu? Será que sou uma merda?” É como se nosso próprio direito de existência desabasse. E aí se pensa que a melhor coisa que se tem a fazer é calar-se e interiorizar esses valores. (Guattari e Rolnik, "Micropolítica: cartografias do desejo", p. 49, Editora Vozes, 7ª ed., 2005). https://linktr.ee/amauriferreira AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    59m 31s
  • Deleuze & Guattari - Micropolítica do fascismo

    9 JAN 2023 · Trecho de aula em 30/11/22, por Amauri Ferreira. As citações extraídas do livro "Mil Platôs" (Editora 34), que foram comentadas na aula a partir de 36:15, estão disponíveis em http://www.cursoslivresdefilosofia.com/p/audioaula-deleuze-guattari.html https://www.bibliotecanomade.com/2017/10/arquivo-para-download-micropolitica-do.html, de Félix Guattari https://www.bibliotecanomade.com/2009/12/arquivo-para-download-uma-introducao.html, de Michel Foucault https://linktr.ee/amauriferreira AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    1h 21m 43s
  • Spinoza - Imaginação, razão e intuição

    19 DEC 2022 · Trecho de aula em 06/07/22, por Amauri Ferreira. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-spinoza.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    1h 15m 28s
  • Nietzsche - Criação de sentido e amor à vida

    3 JUN 2022 · Áudio extraído de videoaula nohttps://www.youtube.com/watch?v=tm8bxN6EtMI Trecho de aula online em 05/04/22. Citações lidas e comentadas no vídeo a partir de 21:20 : Pensemos essa ideia em sua forma mais terrível: a existência, tal como ela é, sem sentido e sem meta, mas inevitavelmente retornando, sem um final no nada: “o eterno retorno”. Esta é a forma mais extrema do niilismo: o nada (o “sem sentido”) eternamente! Forma europeia do budismo: energia do saber e da força obriga a tal crença. Essa é a mais científica de todas as hipóteses possíveis. Nós negamos metas conclusivas: se a existência tivesse uma meta, então ela já precisaria ter sido alcançada. (Fragmentos póstumos, volume VI, 5 (71), Verão de 1886 – Outono de 1887, Forense Universitária, 1ª edição, 2013) 1. O pensamento do eterno retorno: suas pressuposições, que haveriam de ser verdadeiras se ele fosse verdadeiro. O que se segue dele. 2. Como o pensamento mais pesado: seu provável efeito caso não se tome precaução, isto é, caso todos os valores não sejam transvalorados. 3. Meios de suportá-lo: a transvaloração de todos os valores: não mais o prazer na certeza, mas na incerteza; não mais “causa e efeito”, mas o constante criativo; não mais vontade de conservar-se, mas antes vontade de poder etc., não mais o modo de dizer humilde “tudo é somente subjetivo”, mas sim “isso é também nossa obra!”, fiquemos orgulhosos disso! (A vontade de poder, 1059, Contraponto Editora, 1ª edição, 2008) Minha fórmula para a grandeza no homem é amor fati: nada querer diferente, seja para trás, seja para a frente seja em toda a eternidade. Não apenas suportar o necessário, menos ainda ocultá-lo – todo idealismo é mendacidade ante o necessário – mas amá-lo... (Ecce homo, Por que sou tão inteligente, 10, Companhia das letras, 2ª edição, 2003) https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-nietzsche.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    46m 45s
  • Bergson - O impulso vital

    28 FEB 2022 · Áudio extraído de videoaula no https://tinyurl.com/3vsrpj83 Trecho de aula online em 04/11/21. Citações lidas e comentadas no áudio a partir de 22:30 : O movimento evolutivo seria coisa simples, seria coisa rápida determinar sua direção, se a vida descrevesse uma trajetória única, comparável a de uma bala maciça lançada por um canhão. […] Quando o obus explode, sua fragmentação particular explica-se tanto pela força explosiva da pólvora que ele contém quanta pela resistência que o metal lhe opõe. O mesmo vale para a fragmentação da vida em indivíduos e espécies. Esta, cremos nós, prende-se a duas séries de causas: a resistência que a vida experimenta por parte da matéria bruta e a força explosiva - devida a um equilíbrio instável de tendências - que a vida carrega em si. A resistência da matéria bruta é o obstáculo que foi preciso contornar primeiro. [...] As formas animadas que apareceram primeiro foram, portanto, de uma simplicidade extrema. Eram certamente pequenas massas de protoplasma mal diferenciado, comparáveis, por fora, às Amebas que observamos hoje, mas com, em acréscimo, o formidável ímpeto interior que iria guindá-las ate às formas superiores da vida. […] As bifurcações, ao longo do trajeto, foram numerosas, mas houve muitos becos sem saída ao lado das duas ou três grandes estradas; e, dentre essas estradas elas próprias, uma única, aquela que sobe pelos Vertebrados até o homem, foi larga o suficiente para deixar passar livremente o grande sopro da vida. (A evolução criadora, p. 107 a 110, Martins Fontes Editora, 1ª edição, 2005). Procura-se a mobilidade, procura-se a agilidade, procura-se – através de muitos tateios e não sem ter inicialmente resvalado em um exagero da massa e da força brutal – a variedade dos movimentos. Mas essa procura ela própria foi feita em direções divergentes. […] A evolução dos Artrópodes teria atingido seu ponto culminante com o Inseto e, em particular, com os Himenópteros, assim como a dos Vertebrados com o homem. Agora, se notarmos que em parte alguma o instinto é tão desenvolvido quanto no mundo dos Insetos e que em nenhum grupo de Insetos é tão maravilhoso quanto nos Himenópteros, poderemos dizer que toda a evolução do reino animal, abstração feita dos recuos para a vida vegetativa, se realizou em duas vias divergentes, uma das quais ia para o instinto e a outra para a inteligência. (A evolução criadora, p. 144 a 146, Martins Fontes Editora, 1ª edição, 2005). Digamos, primeiro, que as distinções que iremos fazer serão excessivamente nítidas, justamente porque queremos definir no instinto aquilo que este tem de instintivo e na inteligência aquilo que esta tem de inteligente, ao passo que todo instinto concreto está misturado com inteligência, como toda inteligência real é penetrada por instinto. Além disso, nem a inteligência nem o instinto se prestam a definições rígidas; são tendências e não coisas feitas. Por fim, não se deve esquecer que no presente capítulo consideramos a inteligência e o instinto ao saírem da vida que os deposita ao longo de seu percurso. Ora, a vida manifestada por um organismo é, a nosso ver, um certo esforço para obter certas coisas da matéria bruta. Não será de admirar, então, que seja a diversidade desse esforço que nos impressiona no instinto e na inteligência e que vejamos nessas duas formas da atividade psíquica, antes de tudo, dois métodos diferentes de ação sobre a matéria inerte. Essa maneira um pouco estreita de considerá-los terá a vantagem de nos fornecer um meio objetivo de distingui-los. (A evolução criadora, p. 148, Martins Fontes Editora, 1ª edição, 2005). https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-bergson.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    55m 6s
  • Nietzsche - Dívida, castigo e memória

    2 OCT 2021 · Áudio extraído de videoaula no https://tinyurl.com/2p9apr8j Trecho de aula online em 26/08/21. Citações lidas e comentadas no áudio a partir de 19:08 : A tarefa de criar um animal capaz de fazer promessas, já percebemos, traz consigo, como condição e preparação, a tarefa mais imediata de tornar o homem até certo ponto necessário, uniforme, igual entre iguais, constante, e portanto confiável. O imenso trabalho daquilo que denominei "moralidade do costume" (cf. Aurora, § 9, 14, 16) - o autêntico trabalho do homem em si próprio, durante o período mais longo da sua existência, todo esse trabalho pré-histórico encontra nisto seu sentido, sua justificação, não obstante o que nele também haja de tirania, dureza, estupidez e idiotismo: com ajuda da moralidade do costume e da camisa-de-força social, o homem foi realmente tornado confiável. (Genealogia da moral, 2ª dissertação, 2, Companhia das letras, 2003) Pergunta-se mais uma vez: em que medida pode o sofrimento ser compensação para a “dívida”? Na medida em que fazer sofrer era altamente gratificante, na medida em que o prejudicado trocava o dano, e o desprazer pelo dano, por um extraordinário contraprazer: causar o sofrer – uma verdadeira festa, algo, como disse, que era tanto mais valioso quanto mais contradizia o posto e a posição social do credor. Isto eu ofereço como uma suposição: pois é difícil sondar o fundo dessas coisas subterrâneas, além de ser doloroso; e quem aqui introduz toscamente o conceito de “vingança”, obscurece e cobre a visão, em vez de facilitá-la. […] Sem crueldade não há festa: é o que ensina a mais antiga e mais longa história do homem – e no castigo também há muito de festivo! (Genealogia da moral, 2ª dissertação, 6, Companhia das letras, 2003) ...se considerarmos os milênios anteriores à história do homem, sem hesitação poderemos afirmar que o desenvolvimento do sentimento de culpa foi detido, mais do que tudo, precisamente pelo castigo – ao menos quanto às vítimas da violência punitiva. […] A “má consciência”, a mais sinistra e mais interessante planta da nossa vegetação terrestre, não cresceu nesse terreno – de fato, por muitíssimo tempo os que julgavam e puniam não revelaram consciência de estar lidando com um “culpado”. Mas sim um causador de danos, com um irresponsável fragmento do destino. E este, sobre o qual, também parte do destino, se abatia o castigo, não experimentava outra “aflição interior” que não a trazida pelo surgimento súbito de algo imprevisto, como um terrível evento natural, a queda de um bloco de granito contra o qual não há luta. (Genealogia da moral, 2ª dissertação, 14, Companhia das letras, 2003) Afinal, consultemos a história: a qual esfera sempre pertenceu até agora a administração do direito, e também a própria exigência de direito? À esfera dos homens reativos, talvez? Absolutamente não; mas sim à dos ativos, fortes, espontâneos e agressivos. Historicamente considerado, o direito representa […] justamente a luta contra os sentimentos reativos, a guerra que lhes fazem os poderes ativos e agressivos, que utilizam parte de sua força para conter os desregramentos do pathos reativo e impor um acordo. (Genealogia da moral, 2ª dissertação, 14, Companhia das letras, 2003) https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-nietzsche.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    46m 39s
  • Física e Ética em Epicuro - Aula 5 (prazeres, desejos e saúde da alma)

    3 SEP 2021 · Áudio extraído de videocurso no https://tinyurl.com/m3s2mbbm Aula 5, em 15/07/20 - Os prazeres, os desejos e a saúde da alma. Curso online ministrado no período de 17/06/20 a 15/07/20. Conteúdo da aula: 0:00 - Resumo da aula 4. 10:12 - O prazer estável e o prazer em movimento. 25:54 - Citações comentadas. 54:56 - A hierarquia dos desejos e a saúde da alma. 1:16:41 - Citações comentadas. https://tinyurl.com/tmsk4etc para acessar as citações que foram comentadas durante a aula. Apêndice: https://tinyurl.com/ytsstf9b (destaque para o muro com pensamentos epicuristas, construído por Diógenes de Enoanda por volta de 120 d.c) A filosofia de Epicuro pretende nos preparar para vivermos de acordo com a Natureza e obtermos a saúde da alma. Para isso, é necessário investigarmos a Natureza a partir da sensação e por meio do raciocínio de que “nada nasce do nada” e que “o universo é formado de corpos e de vazio”. Por efeito, a alma de quem é sábio deixa de ser perturbada pelos fenômenos da Natureza e pela ideia da morte (ao contrário da alma de quem é insensato, que obedece às vãs opiniões e, por isso, está em constante agitação). Ao contemplar o que é agora, será e sempre foi no tempo transcorrido, o sábio desfruta da sua existência, se basta a si mesmo, vive feliz, sem infinitos desejos e temores. Aula 1 - Apresentação geral do curso. Aula 2 - Canônica: as sensações, as afecções e as antecipações ou prenoções. Aula 3 - Física (parte 1): as propriedades e os movimentos dos átomos; o espaço; os corpos compostos e as suas qualidades. Aula 4 - Física (parte 2): a alma e o espírito; a formação das sensações; os simulacros; a linguagem; os deuses. Aula 5 - Ética: os prazeres e a hierarquia dos desejos; a vida sábia e a saúde verdadeira. https://tinyurl.com/3f7krcvx https://linktr.ee/amauriferreira AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    1h 56m 58s

Ouça os registros de trechos das aulas do professor, escritor e filósofo Amauri Ferreira. São áudios extraídos do material que está disponível no canal do professor no YouTube. Acompanhe a...

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Ouça os registros de trechos das aulas do professor, escritor e filósofo Amauri Ferreira. São áudios extraídos do material que está disponível no canal do professor no YouTube. Acompanhe a programação dos cursos livres de filosofia pelas redes sociais: https://linktr.ee/amauriferreira
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