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Devocional Verdade para a Vida

  • O vale da decisão - Rute 1.16

    12 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixe e me obrigue a não seguir-te; porque, aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. (Rt 1.16) Há momentos ao longo da vida que exigem uma decisão. E, como o pastor e autor Rico Tice diz: “Somos as escolhas que fazemos”. Depois de ser atingida pela tripla tragédia de enterrar seu marido e seus dois filhos em Moabe, Noemi decidiu voltar para sua cidade natal, Belém. No entanto, em vez de forçar suas noras, Rute e Orfa, a voltarem com ela, Noemi pediu que permanecessem em sua própria terra natal, Moabe, voltassem para suas famílias, se casassem de novo e vivessem uma vida plena (Rt 1.8-9). Rute e Orfa foram repentinamente confrontadas com uma escolha transformadora. As vidas dessas três mulheres estavam entrelaçadas. Elas viveram uma com a outra, experimentaram a perda juntas, lamentaram juntas e choraram juntas. Por fim, Orfa escolheu ficar para trás, e Rute decidiu viajar para Belém com Noemi. Essencialmente, Orfa fez o que era esperado e sensato. Rute, por outro lado, abandonou o conhecido pelo desconhecido. Ela desistiu da probabilidade de se casar novamente para se agarrar à sogra idosa e indefesa. Rute entendeu que sua decisão não deveria ser guiada por familiaridade, segurança ou possibilidades de relacionamentos. Este momento moldaria sua vida e seu destino. Permanecer em Moabe significaria permanecer com os falsos deuses de sua criação e dar as costas a tudo o que ela presumivelmente descobriu por Noemi sobre o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. O Deus de Noemi se tornou o Deus de Rute. É por isso que ela decidiu ficar ao lado de Noemi. A decisão de Rute no caminho para Belém aponta para o vale da decisão ao qual Jesus chama cada um de nós a ir: Vocês querem ser meus discípulos ou querem voltar à vida que conheceram? Quem é que vai abandonar seu pai e sua mãe e tudo o que conhece — tudo o que representa estabilidade e segurança — por minha causa? (veja Lc 14.26). Podemos dizer com confiança a Cristo: “Aonde quer que fores, irei eu”? Podemos declarar: “Embora o caminho a seguir não seja nem familiar nem popular, ainda assim o seguirei”? Esta não é uma decisão que tomamos apenas no momento da salvação. Nós a fazemos todos os dias de nossa vida: voltaremos aos nossos velhos caminhos pecaminosos ou seguiremos o caminho da verdade? Faremos sacrifícios e correremos riscos para seguir a Deus e servir o seu povo? A resposta ousada e fiel de Rute a essa escolha fundamental é um exemplo para nós ao considerarmos quais diplomas obter, quais carreiras seguir, como gastamos nosso tempo e com quem o gastamos, quanto dinheiro temos e como vamos administrá-lo, ou onde vamos viver e servir. Tais decisões, tomadas corretamente, nos marcarão como diferentes — como comprometidos sem reservas em seguir Jesus Cristo, aquele em quem de fato encontramos vida em abundância (Jo 10.10). -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 55s
  • Isto procede do Senhor - Rute 1.6

    11 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Então, se dispôs ela [Noemi] com as suas noras e voltou da terra de Moabe, porquanto, nesta, ouviu que o Senhor se lembrara do seu povo, dando-lhe pão. (Rt 1.6) Belém é uma cidade proeminente na história bíblica. Nesta cidade, Davi cuidou de suas ovelhas antes de ser ungido ao trono. Mil anos depois, quando diferentes pastores estavam cuidando de seus rebanhos, uma hoste de anjos proclamou o nascimento de Jesus Cristo na mesma cidade. Antes de ambos os eventos significativos, no entanto, veio o período dos juízes, que foi caracterizado pela violência, desordem social e política, e caos religioso. Durante esta época tumultuada, a fome atingiu Belém, tornando a cidade cujo nome em hebraico significa “casa de pão” em uma casa de fome e desespero. Nessas circunstâncias terríveis, um homem chamado Elimeleque escolheu levar sua esposa Noemi e seus dois filhos para a terra de Moabe, para encontrar comida. Embora o nome de Elimeleque signifique “Meu Deus é Rei”, sua decisão de deixar a terra prometida de Deus e viver na terra dos inimigos de Israel pode nos fazer indagar se ele realmente estava confiando na provisão de Deus, se era um homem comprometido em obedecer ao seu governo. Moabe acabou sendo um lugar de tragédia, não de fartura. Elimeleque e seus filhos morreram, deixando Noemi viúva. Depois de vários anos, porém, um pequeno raio de esperança rompeu a escuridão da dor de Noemi; notícias chegaram a ela de que a comida havia retornado a Belém. Deus havia provido para o seu povo na terra dele. Milhares de anos depois, somos tentados a passar por cima desta verdade: Deus provê aquilo de que seu povo necessita. Talvez você saiba disso sobre sua salvação — mas como é fácil esquecer a sua provisão diária! Temos olhos para ver o que ele está nos dando e fazendo por nós no dia a dia de nossa vida? No final de cada dia, temos um coração transbordando de gratidão por tudo o que ele fez? Um exemplo prático da provisão contínua de Deus é o próprio alimento que recebemos diariamente. Ninguém deve ter um maior sentimento de espanto e gratidão ao ver as compras do supermercado no porta-malas do carro do que um cristão! Em última análise, é Deus quem abastece as prateleiras de nossas lojas e despensas. Podemos dizer, ao pegarmos nossos ovos e nosso leite: “Isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos” (Sl 118.23). Não importa quão sombrios e dramáticos os eventos da vida possam parecer; Deus ainda se importa com o seu povo, realiza os seus propósitos, e muitas vezes ele escolhe fazê-lo por meio de pessoas improváveis e de maneiras discretas. Ele se propôs a fazer grandes coisas por meio de Noemi e sua família — e tudo começou com o pão em Belém. Nós, também, precisamos abrir nossos olhos para ver que a provisão de alimentos de Deus aponta para a provisão dele para nossa maior necessidade de sustento — nosso Redentor, Jesus Cristo — e para a provisão dele com nosso mais alto chamado: “boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”, para a glória dele (Ef 2.10). -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    4m 8s
  • Termos e condições - Marcos 8-34-35

    10 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á. (Mc 8.34-35) Você não pode fazer muito online sem que concorde com os termos e condições de uso. E, uma vez que tenhamos marcado a caixa “Concordo”, cartões de crédito, plataformas de rede social e sites nos notificarão de tempos em tempos que suas políticas legais mudaram — e que, para continuar usando os serviços que eles fornecem, devemos aceitar as novas. Mudanças como essas podem ser frequentes e sutis. É praticamente impossível notar ou acompanhar todas elas. Felizmente, porém, os termos e condições de ser um seguidor de Cristo nunca mudaram e nunca mudarão. Eles não podem ser revogados ou adaptados às nossas preferências, porque Deus os estabeleceu. Nesses versículos, o Filho de Deus está estabelecendo os “termos e condições” para que alguém venha a se tornar parte de seu povo e receber a vida eterna. Às vezes, tendemos a agir como se tivéssemos de nos puxar pela orelha para obedecer ao Senhor. Mas a verdade é totalmente o contrário! A Bíblia diz que, assim como confiamos em Jesus como resposta à sua iniciativa e graça (Ef 2.8), essa mesma graça também nos sustenta e possibilita que continuemos a segui-lo (Fp 1.6). Ele molda nossa mente, nossa moral, nossos modos e nossos meios para que possamos ser trazidos sob o controle daquele a quem declaramos como Majestade. Uma das “condições” para seguir a Cristo, portanto, é que nossa vida já não seja para nós mesmos. Nossa identidade e objetivos individuais não são a prioridade. Em vez disso, somos transformados para dar frutos que sejam visíveis ao mundo exterior através da nossa união com Cristo. Ele nos chama a denunciar radicalmente a autoidolatria. Ao negarmos a nós mesmos, tomamos nossa cruz e o seguimos. Infelizmente, a metáfora de “tomar nossa cruz” é muitas vezes banalizada; faríamos bem em lembrar que ser crucificado era na verdade uma das formas mais brutais e horríveis de execução que a humanidade já inventou. Ao usar a imagem de carregar uma cruz, Jesus está enfatizando que o discipulado tem um grande custo. Mas Cristo não está nos chamando para fazer algo que ele já não tenha feito. Foi em uma cruz que ele nos comprou por preço (1Co 6.20). Caminhar com ele no discipulado é, portanto, uma marcha tanto para a morte quanto para a vida eterna. Não é um passeio, mas um sacrifício vivo, porque não pertencemos a nós mesmos. Mas tenha bom ânimo, pois também há beleza nessa marcha. Um dia, o Filho do Homem retornará em poder e glória, e em seu reino redimirá o que está quebrado. Até lá, perder a nossa própria vida em nome do Reino de Deus é um bom negócio, não importa o preço. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    4m 6s
  • Perfeita compaixão - Hebreus 2.17-18

    9 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados. (Hb 2.17-18) Muitos de nós somos desencorajados pela regularidade com que enfrentamos a tentação. Podemos ficar envergonhados com o fascínio esmagador da tentação em nossa vida. Pode parecer obsessivo. Nesses momentos, é importante lembrar que a experiência de ser tentado em si não é pecado — pois Cristo, que era sem pecado, suportou isso. Porém, visto que ele não cedeu às tentações, como costumamos fazer, ele serve como nosso exemplo final enquanto nos esforçamos pela retidão. Quando Cristo tomou sobre si a natureza humana, ele se tornou sujeito às suas limitações e provações. Portanto, embora Jesus seja o divino Filho de Deus e nosso Grande Sumo Sacerdote, não um mero mortal, podemos obter encorajamento ao saber que ele é perfeitamente capaz de se compadecer de nossas próprias lutas. A compaixão de Cristo pelas provações que você e eu enfrentamos não depende da experiência do pecado, mas da experiência da tentação do pecado, que apenas aquele que é verdadeiramente sem pecado pode conhecer em toda a sua extensão. Jesus não demonstra compaixão à distância; ele conhece intimamente a dor e o desafio de suportar a tentação. Ele percorreu nossos caminhos terrenos. Então, quando você está mais ciente das tentações que enfrenta e mais ciente de suas fraquezas, aqui é onde você pode ir. Não se apoie na sabedoria terrena dos “grandes sumos sacerdotes” do século XXI, que diriam que as tentações são desejos a serem saciados, que a culpa é uma aflição a ser rejeitada e que a vergonha é sempre inútil e desnecessária. Em vez disso, volte-se para o Grande Sumo Sacerdote, que diz a você que as tentações devem ser resistidas e que provê o poder para capacitá-lo a fazer isso (1Co 10.13), e que também lhe assegura que sua culpa e vergonha quando você cede foram carregadas no corpo dele e removidas na cruz. Uma coisa que é realmente bonita sobre um relacionamento com o Senhor Jesus Cristo é que você pode se sentir confiante em seguir aquele que morreu para que você possa se apegar firmemente à fé que professa. Você pode, de maneira regular, humilde e segura, entrar na presença do próprio Deus Todo-Poderoso, que o recebe por meio de Cristo, seu perfeito compadecedor. E, um dia, na eternidade, não restará nada que você precise que Cristo pleiteie em seu favor. Você simplesmente será capaz de estar diante de Deus em adoração, louvando-o por convidá-lo à sua presença perfeita. Até lá, volte-se para aquele que sabe o que é enfrentar e resistir à tentação, e peça-lhe que esteja com você enquanto luta contra suas próprias tentações e se esforça para obedecer-lhe hoje. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 44s
  • O poder do Espírito - Atos 1.8

    8 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra. (At 1.8) O Espírito Santo nos é dado para que o povo de Deus possa trazer a Palavra de Deus ao mundo de Deus. Sem o Espírito, os eventos do livro de Atos — que contam a história da expansão do Evangelho, com os discípulos de Jesus nas ruas de Jerusalém proclamando a mensagem do Cristo ressurreto — não poderiam ter acontecido. Afinal, algumas semanas antes, esses mesmos discípulos estavam escondidos atrás de portas fechadas, um pequeno grupo assustado, de luto pelo seu Rei crucificado. O que explica sua transformação repentina? A resposta é encontrada no triunfo de Jesus sobre a sepultura e na promessa que ele deu aos seus discípulos — a promessa de seu Espírito Santo de capacitá-los e enchê-los de poder. Essa promessa foi acompanhada de um mandamento: os seguidores de Jesus deveriam ir por todo o mundo e pregar as Boas Novas. Antes que os discípulos saíssem com entusiasmo, Jesus afiou o foco deles. Eles ainda não haviam entendido o fato de que seu interesse não se limitava a Israel, mas era por todas as pessoas em todos os lugares. (E levaria mais algum tempo para eles reconhecerem plenamente esta verdade: veja At 10.1–11.18.) Jesus, portanto, ordenou a seus seguidores que fossem suas “testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra”. Após a ascensão de Jesus, o Espírito Santo desceu sobre os seus seguidores, assim como Jesus havia prometido — e então a grande história da propagação da igreja em todo o mundo conhecido começou. Essa é uma história que ainda não terminou e inclui todos os crentes, à medida que o Evangelho continua a ser pregado em todo o mundo. Se você está em Cristo, você possui esse mesmo Espírito e é capacitado pelo seu poder a espalhar a verdade sobre Jesus por todo o mundo. O Espírito não foi dado para que você e eu pudéssemos nos sentar e contar a outros cristãos sobre nossas experiências espirituais. Em vez disso, devemos usar nossos dons e talentos para levar o Evangelho às nações. Para alguns de nós, isso significa ir ao exterior em missão. Para outros, significa atravessar nossa rua ou nossa cidade, como parte dessa mesma missão. Deus chama você para amar e servir até mesmo aqueles com quem você não compartilha nenhuma cidadania terrena. Ele o chama para atravessar divisões e ficar ao lado daqueles a quem você naturalmente seria indiferente, ou até mesmo daqueles que vivem em inimizade com você. Mas ele não o chama para reunir o amor e a coragem que isso requer. Não — devemos ser transformados por um poder fora de nós mesmos, e é isso que Jesus prometeu e o Espírito fornece. Portanto, peça a Deus que derrame de novo o Espírito dele em sua vida hoje, para que você possa proclamar as Boas Novas com coragem e zelo. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 51s
  • Todos adoramos algo - Isaías 42.16-17

    7 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Tornarei as trevas em luz perante eles e os caminhos escabrosos, planos. Estas coisas lhes farei e jamais os desampararei. Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha os que confiam em imagens de escultura e às imagens de fundição dizem: Vós sois nossos deuses. (Is 42.16-17) Nas palavras de Bob Dylan, você tem de servir alguém. É verdade — todos nós adoramos alguma coisa. A única questão é o quê. Muitas vezes, em nossa futilidade humana, acabamos nos apoiando e, por fim, servindo pequenas criações astutas de nossa própria invenção. Ao longo da história, o problema fundamental da humanidade tem sido que continuamos criando deuses falsos a quem vamos em busca de salvação falsa. Esses ídolos são simplesmente substitutos do verdadeiro Deus em nosso coração. Em vez de olharmos para o Senhor como o objeto de nossa devoção e a fonte de nossa satisfação, pegamos as coisas boas que ele criou para nosso prazer e as transformamos em vãs substituições no seu lugar. C. S. Lewis coloca desta forma: Somos criaturas débeis, brincando com bebida, sexo e ambição quando a alegria infinita nos é oferecida, como uma criança ignorante que quer continuar fazendo tortas de lama em um chiqueiro porque não consegue imaginar o que significa um convite para férias na praia. Somos muito facilmente satisfeitos. Quaisquer que sejam os substitutos em nosso coração nos quais possamos confiar, esses ídolos são impotentes. Eles não podem nos ajudar. Como Isaías deixa claro, eles nunca foram capazes de nos dizer o futuro ou mesmo nos ajudar a refletir sobre o passado; nem podem dar conselhos. Eles respondem às nossas perguntas com mero silêncio e expectativas não cumpridas (Is 41.22-23, 28-29). Somente o Deus verdadeiro e vivo conhece todas as coisas do começo ao fim. Ele rompeu o silêncio, predizendo o que estava por vir. Ele prevalece sobre as trevas com sua luz. Ele substitui os “lugares difíceis” da maldade pelo “terreno plano” da justiça. Embora tenhamos anteriormente virado as costas para ele, Deus enviou seu Servo, Jesus, nosso Maravilhoso Conselheiro. Você e eu somos constantemente confrontados por ídolos que chamam nossa atenção e nos seduzem a encontrar satisfação neles, em vez de a encontrarmos em Deus. Quais são os ídolos que falam mais alto aos seus ouvidos? Saiba que eles estão mentindo (embora, é claro, não lhe digam isso). A Palavra de Deus nos adverte da vergonha que está em adorá-los e nos leva a um caminho melhor: encontrar satisfação em servir e ser servido por Deus. Você tem de servir alguém hoje. Certifique-se de que seja o Deus vivo e amoroso. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 25s
  • Dado livremente - Filipenses 4.14-15

    6 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Fizestes bem, associando-vos na minha tribulação. E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber, senão unicamente vós outros. (Fp 4.14-15) Ser cristão é ser receptor e doador. Muitos de nós fomos educados sobre a importância de ter uma conta de aposentadoria para a qual fazemos contribuições constantes. No entanto, embora seja errado para nós descartarmos completamente a questão de tomar decisões financeiras sólidas, como crentes também devemos considerar o que damos e investimos à luz da eternidade. Em sua carta à igreja em Filipos, o apóstolo Paulo elogiou seus irmãos e irmãs em Cristo por sua disposição de “[se associarem] na [sua] tribulação” — uma parceria que incluía compartilhar e dar presentes materiais. A generosidade dos filipenses era notável, pois contrastava diretamente com a ausência de tal apoio a Paulo por outras igrejas. Embora sua igreja fosse uma congregação incipiente, os crentes filipenses haviam determinado desde o princípio que apoiariam o apóstolo em sua obra do Evangelho. O apoio deles a Paulo não era apenas proeminente, mas também duradouro. A doação dos filipenses não era esporádica. Pelo contrário, era marcada pela consistência e continuidade, à medida que procuravam ajudá-lo com suas necessidades vez após vez. Embora uma década tivesse se passado desde que Paulo pregara o Evangelho pela primeira vez a eles, esses homens e mulheres ainda estavam comprometidos. Sua doação não foi o resultado de uma onda emocional única, nem o produto de manipulação externa. Não; essa igreja primitiva dava segundo a consciência de que tudo o que possuíam havia sido dado gratuitamente a eles. De fato, ao enviar os discípulos, Jesus os lembrou de que, porque “de graça [receberam]”, deveriam “[dar] de graça” (Mt 10.8). Em outras palavras, o fundamento da parceria sacrificial, generosa e cheia de recursos é a graça de Deus. Esse fundamento é estabelecido quando entendemos que tudo o que somos e tudo o que temos — todos os nossos recursos, nossos dons e nossos talentos — vem de Deus. Nem todos temos os mesmos dons ou capacidade para dar — e a doação monetária certamente não é o único caminho para a benevolência! No entanto, uma vez que somos todos receptores do que Deus nos deu, todos seremos aqueles que procuram dar aos outros. Deus propositalmente reuniu seu povo de tal maneira que cada um de nós deve dar “segundo a graça que nos foi dada” (Rm 12.6). Não devemos dar simplesmente porque fomos manipulados ou porque ouvimos uma música emocionante que nos levou ao ponto de chorar, nem devemos dar porque colocaremos nosso nome em um prédio ou em um banco. Não: devemos dar por uma razão, e uma razão apenas: porque Deus tão livremente e tão generosamente nos deu. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 40s
  • Restaurando o templo - João 2.15, 17

    5 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas […]. Lembraram-se os seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá. (Jo 2.15, 17) Um pai poderia compreensivelmente se arder com uma ira justa se visse drogas causarem destruição na vida de seu filho. Não esperaríamos que ele levianamente ignorasse tal devastação. Antes, esperaríamos que ele fizesse todo o necessário para expulsar aquele mal, substituindo-o por restauração. Quando Jesus, o Filho de Deus, entrou na casa de seu Pai na terra — o templo em Jerusalém — e deu uma olhada na cena, aquilo foi-lhe doloroso. Um lugar projetado para a adoração de Deus havia se tornado um lugar entregue à adoração ao dinheiro. Um lugar projetado para atrair o mundo para se encontrar com o Deus vivo havia se tornado um local que mantinha as nações afastadas. Ele achou intolerável que o nome de Deus, a glória de Deus, estivesse sendo sujo e manchado. Não há razão para darmos um passo atrás e suavizarmos as ações de Jesus. A ira santa de Cristo ardia com zelo e pureza. Não era o momento para uma conversa educada. Jesus sabia exatamente por que o templo estava lá. Era o local de encontro com Deus. Era para ser a alegria de toda a terra. O que ele encontrou no lugar disso era o completo oposto do propósito do templo — e, em suas palavras e ações, ele o deixou abundantemente claro. É interessante que, quando os fariseus confrontaram Jesus após isso, eles não contestaram as suas ações; eles contestaram a sua autoridade. Jesus respondeu a essa contestação com uma afirmação intrigante: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (Jo 2.19). O templo ao qual ele se referia, João explica, era ele próprio (v. 21). Um dia, Jesus iria a Jerusalém não para visitar o complexo do templo, mas para entregar seu próprio corpo e sangue, como o sacrifício pleno e final pelos nossos pecados, e então ressuscitar para nova vida e reinar para sempre. Era nessa autoridade que ele estava deixando clara a diferença entre a intenção de Deus para o templo e o que haviam feito dele. Aqui, então, somos confrontados por um Jesus que é radical — que responde, com zelo e proteção, à questão da glória de Deus. Este Jesus não é manso e suave, sempre afirmativo e nunca contestador. Ele é o Grande Sumo Sacerdote, que não veio apenas para limpar o recinto do templo, mas também para limpar nosso coração e lidar com a nossa alienação. Nele, o verdadeiro templo, Deus edificou uma “Casa de Oração para todos os povos” (Is 56.7). Então, olhe outra vez para Jesus, que não tolerou nenhum tipo de desvio na busca da glória de Deus, possibilitando que as nações o adorem corretamente. Olhe novamente para Jesus, que usou sua autoridade e perfeições voluntariamente para tomar nosso lugar e levar nosso castigo em seu corpo, a fim de que pudéssemos ser restaurados. Olhe de novo para Jesus, de cuja incrível graça você é um beneficiário. E que o zelo dele pela glória de Deus também seja seu. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 59s
  • Jesus é Rei - Apocalipse 5.13

    4 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. (Ap 5.13) A Bíblia deixa bem claro que a história está se movendo propositalmente em direção a uma conclusão definitiva. Essa realidade é um dos aspectos distintivos da cosmovisão bíblica. Uma maneira como o cristianismo se distingue, em outras palavras, é a questão de como todas as coisas terminam. Às vezes, ao olhar fotografias antigas, acabamos nos perguntando: “Onde eu estou nessa foto?” — ou: “Será que eu estou mesmo nessa foto?” Contudo, quando se trata do plano Deus, cada pessoa está incluída individualmente na foto da história do Apocalipse. Ninguém está ausente da história. E, quando a história se encerrar, terminará em divisão e separação. Jesus falou sobre essa separação quando disse que ovelhas e cabritos serão divididos (Mt 25.31-46): luz e trevas serão delineadas, e aqueles que creem em Jesus serão separados daqueles que não creem. Ninguém será deixado de fora, embora tragicamente alguns terão escolhido ser excluídos. Portanto, nossa posição nessa grande imagem importa. Todo vai e vem da história deve ser visto à luz do fato de que há um trono no céu, e esse trono não está vazio; pelo contrário, ele está ocupado por Deus, que está no controle. Jesus é Rei e está sentado à destra do trono. Apesar de muitos ainda não reconhecerem seu reino, isso não altera a realidade de que ele reina. Da queda da humanidade até o fim dos tempos existe, como o grande teólogo do século IV Agostinho de Hipona articulou, duas cidades rivais — dois amores rivais. Por nossa natureza, estamos envolvidos na cidade do homem, e apenas pela graça de Deus poderemos alguma hora estar envolvidos na cidade de Deus e nos devotarmos a ela. A cidade terrena, a cidade do homem, está destinada a passar. Mas a cidade celestial, o Reino de Deus, permanecerá pelos séculos dos séculos. Reconhecemos Jesus como Rei? Como respondemos é uma questão de importância eterna. E como respondemos é também uma questão de consequência presente. Se Jesus é nosso Rei, então você viverá como seu subordinado, buscando obedecer a ele mesmo quando o mandamento dele contraria suas próprias preferências. Se Jesus é o seu Rei, você será leal a ele acima de todos os outros, pois este mundo não é sua casa, e você está apenas de passagem. Como Paulo escreveu: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). Certifique-se de viver como um cidadão de um país melhor e como subordinado de um Rei maior. Passaremos a eternidade reunindo-nos com toda a Criação para dar honra a ele. Portanto, façamos isso em nossas palavras e conduta hoje, também. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 45s
  • Seguros em solo firme - Salmo 13.3-5

    3 MAY 2024 · Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte; para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele; e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar. No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. (Sl 13.3-5) Quando vai acampar, uma das coisas mais importantes que você pode fazer é certificar-se de que as estacas da sua barraca estão presas com segurança em solo firme. Uma vez que esse passo for concluído, você pode partir para outras atividades com maior paz de espírito, sabendo que seu abrigo aguentará uma tempestade — o que certamente supera a alternativa de retornar ao local onde está acampado e ver que sua barraca voou! Nesse versículo, Davi responde a se sentir esquecido e desapontado na vida, e a sofrer oposição injusta dos outros à sua volta. Ele começa a refletir sobre a situação; relembrando o que já sabe, Davi declara sua confiança no amor fiel de Deus. Essa confiança era fruto da vontade. Apesar dos sentimentos em seu coração serem reais, Davi escolhe levar suas emoções sob a jurisdição da misericórdia e compaixão infalível de Deus. Só então ele poderia se alegrar novamente. No novo céu e nova terra, as tempestades da vida finalmente serão acalmadas. Enquanto isso, passaremos por tempestades e até mesmo dilúvios. Iremos suportar com alegria à medida que confiarmos que nosso Pai é sábio. Quando ele não nos dá algo, é porque ele sabe que é melhor para nós não termos isso. Quando ele confia algo a nós que é difícil de aceitar, é porque ele está nos dando o privilégio de testemunhar a sua graça naquela circunstância. Quando ele nos leva pela chuva, é porque ele sabe que isso fará com que nos agarremos ainda mais a ele, e fará que nosso caráter se torne mais conformado ao dele (Tg 1.2-4). Quando olhamos para os restos destroçados das nossas experiências mais penosas, muitas vezes parece que o colapso é iminente. Contudo, nesses momentos, podemos nos lembrar de que Deus nos dá “uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado” (Is 61.3). Cada provação que enfrentamos é uma oportunidade de lembrarmos que, assim como aconteceu com Davi, é a misericórdia de Deus que protege nossa alma e nos dá motivo para deleite na salvação dele. Hoje, o convite para cada um de nós é dizer: “Senhor Jesus Cristo, ajuda-me a ter as estacas da barraca da minha vida seguramente presas em tua misericórdia, para que, seja na vida ou na morte, na alegria ou na tristeza, na doença ou na saúde, eu possa me regozijar”. -- Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
    3m 38s

Este é um devocional diário, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4). Isto é, a Palavra de...

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Este é um devocional diário, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4). Isto é, a Palavra de Deus nos sustenta todos os dias e é tão necessária para nossa saúde espiritual como o alimento é para a saúde física. Em alguns dias, você pode se ver lendo a Palavra de Deus com alegria, e em outros você pode ler mais pelo dever; porém ela é essencial todos os dias.
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Author Ministério Fiel
Categories Religion & Spirituality
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