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Devocional Diário CHARLES SPURGEON

  • 27 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    27 APR 2024 · "Deus, o nosso Deus." - Salmos 67.6 É estranho o fato de que fazemos pouco uso das bênçãos espirituais que Deus nos outorga. No entanto, ainda mais estranho é nos beneficiarmos tão pouco de Deus mesmo. Apesar de ser Ele "o nosso Deus", recorremos pouco a Ele e pedimos pouco dele. Quão raramente pedimos conselho ao Senhor! Quão frequentemente saímos para os nossos compromissos sem buscar a orientação de Deus! Em nossas aflições, constantemente nos esforçamos para levar os nossos próprios fardos, em vez de lança-los sobre o Senhor, para que Ele nos sustente! Isto não acontece porque não podemos entregar-Lhe nossos fardos, visto que Ele nos diz: "Eu sou teu, alma; vem e faze uso de mim, como quiseres. Podes vir livremente ao meu estoque; tu és bem-vinda". É nossa própria culpa o não nos beneficiarmos de nosso Deus. Visto que você tem um amigo como Este, que o convida, tire coisas boas dele todos os dias. Não há motivo para sofrer necessidade, quando você pode dirigir-se a Deus. Nunca tema, nem desanime, enquanto tem a Deus para ajudá-lo. Vá ao seu Tesouro e pegue tudo que precisar. Nele há tudo que você deseja. Aprenda a habilidade divina de fazer de Deus todas as coisas para você. Ele pode suprir todas as suas necessidades, ou melhor, Ele pode ser tudo para você. Permita-me insistir em que você tire coisas boas de seu Deus. Faça isso por meio da oração. Busque-O frequentemente, pois Ele é o seu Deus. Oh, você falhará em usar um privilégio tão grande? Voe até Ele e conte-Lhe todas as suas necessidades. Tire coisas boas dele pela fé, em todas as ocasiões. Se alguma circunstância está obstruindo o seu caminho, busque a Deus como sua orientação. Se algum inimigo poderoso tem investido contra você, encontre em Jeová o seu escudo; "Porque o SENHOR Deus é sol e escudo" (Salmos 84.11) para seu povo. Se você perdeu o caminho no embaraço da vida, busque a Deus como o seu guia, pois Ele lhe dará orientação. Seja lá o que você for e, onde quer que esteja, lembre que Deus é o que você precisa.
    3m 2s
  • 26 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    26 APR 2024 · Fazei isto em memória de mim. 1Coríntios 11.24 A implicação do texto de hoje parece ser a possibilidade de os crentes esquecerem Jesus! Não haveria necessidade para esta amorosa exortação, se não houvesse uma pequena suposição de nossas memórias se provarem desleais. Também não se trata de uma suposição desguarnecida. Infelizmente, nossa vida o confirma na prática, não como uma possibilidade, mas como um fato lamentável! Parece quase impossível que não lembrem de seu gracioso Salvador, os redimidos pelo sangue do Cordeiro que foi morto, aqueles amados com amor infinito pelo eterno Filho de Deus. Entretanto, sendo o crime alarmante aos ouvidos, é, infelizmente, muito evidente para ser negado. Esquecer Aquele que jamais nos esqueceu? Esquecer Aquele que derramou seu sangue em favor dos nossos pecados? Esquecer Aquele que nos amou até à morte? Isto é possível? Sim, isto não somente é possível, como também a nossa consciência confessa ser esta uma falta que infelizmente todos cometemos: permitimos que o Senhor Jesus seja como um viajante que se demora apenas por uma noite. Aquele que deveríamos tornar o morador permanente de nossa recordação é apenas um visitante. A cruz, onde achamos que a memória deveria se demorar e a irreflexão seria um intruso desconhecido, é profanada e pisoteada pelo esquecimento. A sua consciência não lhe diz o mesmo? Você tem esquecido o Senhor Jesus? Algumas criaturas roubam o seu coração, e você tem deixado de pensar nEle. Alguns negócios terrenos absorvem sua atenção, quando você deveria fixar, com determinação, seus olhos na cruz. A agitação incessante do mundo e a constante atração das coisas terrenas fazem com que a alma se mantenha afastada de Cristo. Enquanto a memória preserva uma erva daninha, ela permite que a Rosa de Sarom murche. Sejamos determinados: se temos de deixar algo escapar de nossas mãos e nossa mente, seguremos com firmeza o Senhor Jesus.
    2m 43s
  • 25 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    25 APR 2024 · "Levanta-me, querida minha, formosa minha, e vem." - Cântico dos Cânticos 2.10 Ouço a voz do meu Amado! Ele fala comigo! Na face da terra, um bom tempo sorri e o meu Amado não me quer ver, em espírito, a dormir, enquanto a natureza, ao meu redor, acorda de seu descanso de inverno. Ordena-me: "Levanta-te". Ele pode dizer-me isso, pois tenho passado muito tempo deitado entre vasos de mundanismo. O meu Amado está levantado, e estou levantado juntamente com Ele. Então, por que devo permanecer apegado ao pó? De aspirações, desejos e alvos inferiores, devo levantar-me em direção a Ele. O meu Amado me chama com o agradável título de "querida minha" e me considera formosa; esta é uma boa razão para levantar-me. Se Ele me exaltou e pensa que sou formoso, como posso demorar-me e encontrar companheiros adequados entre os filhos dos homens? Ele me ordena: "Vem". O meu Amado me chama a permanecer mais e mais distante de tudo o que é egoísta, humilhante, mundano e, pecaminoso; Ele me chama do mundo aparentemente religioso que não O conhece e não simpatiza com o mistério da vida mais elevada. Ele me chama, "Vem"; não é um som desagradável ao meu ouvido, pois o que pode me manter seguro neste deserto de vaidade e pecado? Ó meu Senhor, se eu pudesse vir, mas estou preso entre os espinhos e deles não posso sair, como gostaria. Se fosse possível, eu não teria olhos nem ouvidos nem coração para o pecado. Tu me chamas para Ti mesmo, dizendo: "Vem", e este é verdadeiramente um chamado harmonioso. Vir à tua presença significa retornar do exílio ao lar, voltar à terra depois de uma tempestade furiosa no mar, descansar após um trabalho longo e árduo, chegar ao objetivo de meus desejos e à concretização de minhas aspirações. Mas, ó Senhor, como pode uma rocha levantar-se? Como pode a argila sair do abismo horrível? Oh, ergue-me, traze-me. A tua graça pode fazer isso. Envia o teu Espírito Santo, para acender chamas de amor em meu coração, e continuarei a levantar-me, até que tenha deixado esta vida na terra e chegado finalmente à tua presença.
    3m 4s
  • 24 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    24 APR 2024 · Por causa de tudo isso, estabelecemos aliança fiel. Neemias 9.38 Existem muitas ocasiões em que podemos ter o desejo de renovar a aliança com Deus. Quando, em semelhança a Ezequias, temos anos acrescentados à nossa existência, após nos recuperarmos de alguma enfermidade, podemos convenientemente renovar nossa aliança. Depois do livramento de uma aflição, ao brotar novamente nosso regozijo, devemos visitar uma vez mais a cruz e renovar nossa consagração. Em especial, devemos fazer isso em sucessão a algum pecado que entristece o Espírito Santo ou traz desonra para a causa de Deus. Então, olhemos para o sangue que pode nos fazer mais brancos que neve e, mais uma vez, ofereçamo-nos ao Senhor. Não devemos permitir que tão-somente as nossas aflições confirmem nossa dedicação a Deus; a nossa prosperidade também deve fazê-lo. Se já nos deparamos com situações que merecem ser chamadas de "misericórdias coroadoras", então, com certeza, Ele, que nos proporcionou tais honras, deve ser também honrado. Que produzamos mais uma vez todas as joias da regalia divina que têm sido armazenadas nas caixas de joias de nossos corações e, que Deus sente no trono de nosso amor, vestido em roupas reais. Se aprendêssemos a nos beneficiar de nossa prosperidade, não precisaríamos de tantas situações de adversidade. Se de um beijo, retivéssemos todo bem que ele pode nos conferir, não sofreríamos tão frequentemente sob a vara. Temos recebido bênçãos que não esperávamos? O Senhor colocou nossos pés em lugar espaçoso? Podemos cantar a respeito de suas misericórdias? Então, coloquemos as mãos sobre os chifres do altar e digamos: "Segura-me aqui, ó Deus; segura-me aqui, com firmeza, para sempre". Visto que necessitamos do cumprimento de novas promessas de Deus, ofereçamos orações renovadas para que nossos antigos votos não sejam desonrados. Façamos com Ele uma aliança segura por causa das dores de Jesus as quais consideramos, com gratidão, em tempos passados.
    2m 45s
  • 23 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    23 APR 2024 · Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Romanos 8.37 Vamos a Cristo para receber perdão e depois, com muita frequência, olhamos para nós mesmos em busca de poder para lutarmos contra nossos pecados. Paulo falou as seguintes palavras de repreensão: "Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado? Quero apenas saber isto de vós: recebeste o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne?" (Gálatas 3.1-3). Traga os seus pecados à cruz de Cristo, pois somente ali o velho homem pode ser aniquilado (ver Romanos 6.6). Estamos crucificados com Cristo. A única arma com a qual lutaremos contra o pecado é lança que penetrou o lado de Jesus. Por exemplo, como você pode vencer seu mau gênio? Talvez você nunca experimentou a solução correta de trazê-lo ao Senhor Jesus. Como foi que obtive a salvação? Vim a Jesus como eu estava e confiei nEle para salvar-me. É deste mesmo modo que eu tenho de mortificar meu temperamento descontrolado; é a única maneira pela qual eu posso fazê-lo morrer. Tenho de levá-lo à cruz e clamar: "Senhor Jesus, creio que Tu podes me livrar deste temperamento explosivo". Esta é a única maneira de golpear fatalmente esse temperamento. Você é cobiçoso? Sente que o mundo está enlaçando-o? Você pode lutar contra este mal o quanto desejar, mas você nunca será liberto dele, exceto pelo sangue de Jesus. Entregue-se a Ele. Diga-Lhe: "Senhor, eu tenho confiado em Ti, teu nome é Jesus pois Tu salvas teu povo dos pecados deles. Senhor, este é um de meus pecados; salva-me dele!" A Lei é nada sem Cristo, no que se refere a acabar com o pecado. Seu arrependimento, suas orações e lágrimas - todos juntos - nada valem sem Jesus. Ninguém, exceto Jesus, pode transformar pecadores ou os santos desamparados em homens bons. Se você quer ser um vencedor, isso tem de acontecer por intermédio do Senhor Jesus.
    2m 51s
  • 22 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    22 APR 2024 · Deus, porém, com a sua destra, o exaltou. Atos 5.31 Jesus, o nosso Senhor, que foi crucificado, morto e sepultado, agora está assentado no trono de glória. O mais elevado lugar que o céu pode oferecer é dele por direito incontestável. É doce a lembrança de que a exaltação de Cristo no céu é representativa. O Senhor Jesus está exaltado à direita do Pai. Como Jeová, Ele possui glórias iminentes das quais as criaturas finitas não podem compartilhar. Como Mediador, o Senhor Jesus está vestido, no céu, das honras que são a herança de todos os santos. Enchemo-nos de deleite ao meditar a respeito de quão íntima é a união de Jesus com o seu povo. Somos realmente um com Ele. Somos membros do seu corpo; e a exaltação dele é a nossa exaltação. O Senhor Jesus tem uma coroa e nos dará coroas. Ele nos dará lugares de honra, visto que venceu e está no trono, ao lado do Pai. Ele não se contenta em desfrutar sozinho de seu trono. À sua direita, tem de estar sua noiva adornada com ouro. Ele não pode ser glorificado sem a sua noiva. Olhe para Jesus agora. Permita que os olhos da fé O contemplem com as muitas coroas na cabeça. Um dia, você será semelhante a Jesus, quando vê-Lo como Ele é. Você não será tão poderoso ou tão divino como Ele é, mas, em certa medida, compartilhará das mesmas honras e desfrutará da mesma felicidade e da mesma dignidade que Ele possui. Contente-se em viver, por breve tempo, como alguém desconhecido e em fazer seu enfadonho percurso através dos campos de pobreza ou das colinas da aflição. Logo você reinará juntamente com Cristo, visto que Ele nos tornou reis e sacerdotes para Deus (ver Apocalipse 1.6) e reinaremos com Ele para todo o sempre. Que pensamento maravilhoso para o filho de Deus! Temos a Cristo, agora, como nosso glorioso Representante na corte celestial. Em breve, Ele voltará e nos receberá para Si mesmo, a fim de estarmos com Ele no céu, contemplarmos sua glória e compartilharmos do regozijo dele.
    2m 48s
  • 21 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    21 APR 2024 · "Eu sei que o meu Redentor vive." Jó 19.25 O âmago da consolação de Jó estava na pequena palavra "meu" - "meu Redentor" - e no fato de que o Redentor vive. Oh! que você se apegue ao Cristo vivo! Precisamos pertencer a Ele antes de podermos desfrutar dele. Que bem o ouro me faz enquanto estiver na mina? O ouro em minha carteira é o que satisfará minhas necessidades; então poderei comprar o pão que preciso. De que serviria um Redentor que não me redime ou um Vingador que não se levanta por mim? Não se contente até que, pela fé, você possa dizer: "Sim, eu me lanço nos braços do meu Senhor vivo; Ele é meu". Pode ser que você esteja ligado a Ele por um fraco abraço. Talvez você pense que seja presunção dizer: "Ele vive como meu Redentor". No entanto, lembre-se de que, se tiver fé como um grão de mostarda, esta pequena fé lhe dará o direito de fazer tal declaração. Entretanto, neste versículo, existe outra palavra que expressa a imensa confiança de Jó - "Eu sei" . Dizer: "Eu espero", "eu creio" é fácil; e, no rebanho de Cristo, existem milhares de crentes que raramente vão além dessas afirmações. Todavia, para obter a essência da consolação, você precisa dizer: "Eu sei". As palavras "se" e "mas" são os assassinos da paz e da consolação do crente. As dúvidas são elementos sombrios em épocas de aflição. Como vespas, elas picam a alma. Se eu tenho qualquer suspeita de que Cristo não é meu, então, existe o vinagre misturado com o fel da morte. Contudo, se estou certo de que Jesus vive para mim, as trevas deixam de ser trevas; até a noite torna-se luz ao meu redor. Com certeza, se Jó, nas eras anteriores à vinda e ao advento do Senhor, pôde afirmar: "Eu sei", não podemos falar com menor convicção. Não permita Deus que nossa confiança seja presunção. Que nossas evidências sejam retas, a fim de que não construamos em esperança infundada. Depois, não estejamos satisfeitos com o mero alicerce, pois é dos quartos do segundo piso que temos a visão mais ampla. Um Redentor vivo, genuinamente meu, é um gozo indescritível.
    2m 53s
  • 20 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    20 APR 2024 · Saiba mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/12/devocional-charles-spurgeon "Para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo." - Hebreus 2.14 Filho de Deus, a morte perdeu seu aguilhão pois o poder do diabo sobre ela foi destruído. Então, pare de temer a morte. Peça graça a Deus, o Espírito Santo, para que por meio de um conhecimento íntimo da morte do seu Redentor e uma firme crença nela, você seja fortalecido para esta terrível hora. Vivendo bem perto da cruz do Calvário, você deve pensar com prazer a respeito da morte. Dê-lhe boas-vindas, quando ela vier, com intenso deleite. É agradável morrer no Senhor; dormir em Jesus é uma aliança de bênção. A morte não é mais um banimento. É um retorno do exílio, uma ida ao lar - as muitas mansões em que já habitam os amados do Senhor. A distância entre os espíritos glorificados no céu e os santos que militam na terra parece enorme, mas isto não é verdade. Não estamos distantes do lar; um único momento pode nos levar para casa. A vela está aberta; a alma está lançada. Quanto tempo durará esta viagem? Quantos ventos exaustivos devem atingir a vela antes de ser esta amarrada ao porto da paz? Por quanto tempo a alma será lançada de um lado para outro pelas ondas, até que chegue àquele mar onde não existem tempestades? Ouça a resposta: "Estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5.8). O navio acabou de zarpar mas, já chegou ao ancoradouro. Ele içou velas e lá chegou. Quando uma tempestade sacudiu aquele barco, no mar da Galiléia, o Senhor Jesus caminhou sobre as águas e disse: "Sou eu. Não temais!" (João 6.20); e logo o barco chegou à praia. Não pense que existe um grande período de tempo entre a morte e a eternidade de glória. Quando os olhos se fecham, por ocasião da morte, eles se abrem na glória. Os cavalos de fogo não se detêm na estrada nem por um instante. Filho de Deus, o que existe na morte para você temê-la, visto que por intermédio da morte de seu Senhor o aguilhão e o poder dela foram destruídos? Ela é a escada de Jacó; seus pés se encontram no sepulcro sombrio, mas o topo chega até aos céus.
    2m 57s
  • 19 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    19 APR 2024 · Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo. Mateus 27.51 O rasgar-se de um véu tão denso e forte não foi uma simples demonstração de poder. Este acontecimento tinha o propósito de nos ensinar várias lições. A antiga lei de ordenanças estava abolida e como roupas gastas, ela fora rasgada e posta de lado. Quando Jesus morreu todos os sacrifícios foram acabados, porque tudo foi cumprido nEle; portanto, o lugar de apresentação das ordenanças foi marcado com um símbolo óbvio de decadência. Aquele romper-se do véu também revelou as coisas ocultas da velha dispensação: o propiciatório pôde ser visto; e sobre ele a glória de Deus resplandecia. Por meio da morte de nosso Senhor Jesus, temos uma revelação clara de Deus. O Senhor Jesus não era semelhante a Moisés, que colocava um véu sobre a face (ver 2 Coríntios 3.13). A vida e a imortalidade são agora trazidas à luz, e as coisas que estavam escondidas desde a fundação do mundo se manifestam nEle. Por meio da morte de Jesus, a cerimônia anual de expiação foi abolida. O sangue da expiação, que todos os anos era aspergido no interior do véu, foi oferecido, de uma vez por todas, pelo grande Sumo Sacerdote e, assim, o lugar do rito simbólico teve fim. Nem sangue de touros, nem de cordeiros é agora necessário, pois Jesus entrou além do véu com o seu próprio sangue. Consequentemente, o acesso a Deus é permitido e outorgado como privilégio a todo o crente em Jesus. Não é pequeno o rasgo do véu que mostrou o propiciatório; estende-se de alto a baixo. Podemos vir com ousadia ao trono da graça celestial (ver Hebreus 4.16). Estaríamos errados ao dizer que a abertura do Santo dos Santos, feita desta maneira maravilhosa, por meio do grito de nosso Senhor, no momento de sua morte foi um prenúncio da abertura dos portões do paraíso para todos os santos? Nosso Senhor Jesus é chave para o céu. Ele o abre e nenhum homem fecha. Entremos com Jesus nos lugares celestiais e nos assentemos com Ele até que os inimigos sejam colocados sob o estrado dos pés dele.
    2m 48s
  • 18 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    18 APR 2024 · "Ela atou o cordão de escarlata à janela." - Josué 2.21 Raabe dependia da promessa dos espias para sua preservação. Ela os viu como representantes do Deus de Israel. A sua fé era simples e firme, mas foi bastante obediente. Amarrar o cordão de escarlata na janela era um ato trivial, em si mesmo. Raabe, porém, não correu o risco de omitir esse ato. Ó minha alma, não existe neste acontecimento uma lição para ti? Tens estado atenta a toda a vontade de teu Senhor, embora alguns de seus mandamentos pareçam não-essenciais? Tu tens obedecido, ao modo dele mesmo, às duas ordenanças do crente - o batismo e a ceia do Senhor? Negligenciar estas ordenanças aponta para desobediência desamorosa, em seu coração. De agora em diante, em todas as coisas, seja irrepreensível, mesmo se for para amarrar um cordão, caso seja esta sua obrigação. Este ato de Raabe demonstra uma lição ainda mais solene. Eu tenho confiado implicitamente no precioso sangue de Jesus? Tenho amarrado o cordão de escarlata em minha janela com um forte nó, de modo que minha confiança sempre permaneça? Posso ver o mar Morto de meus pecados ou a Jerusalém de minhas esperanças, sem contemplar o sangue de Jesus e todas as coisas em conexão com este poder abençoado? O transeunte pode ver o cordão de cor nítida, se está pendurado na janela. Semelhantemente, estarei em segurança, se minha vida deixa a expiação evidente para todos os espectadores. Do que eu tenho de me envergonhar? Que os homens e os demônios vejam, se quiserem. O sangue é o meu motivo de orgulho e minha canção. Ó minha alma, existe Alguém que verá aquele cordão de escarlata, mesmo quando, por fraqueza na fé, tu não o puderes ver. Jeová, o Vingador, há de vê-lo e passará por ti. As muralhas de Jericó ruíram. A casa de Raabe estava sobre o muro. Apesar disso, ela permaneceu tranquila. Minha natureza está construída sobre o muro de humanidade; mas, quando a destruição afligir a raça, estarei seguro. Ó minha alma, amarra novamente o cordão de escarlata na janela, e descansa em paz.
    2m 50s

C. H. Spurgeon nos leva a refletir sobre as maravilhas do amor de Deus. Destacando versículos bíblicos para cada dia do ano, Spurgeon os comenta de modo piedoso, submisso e...

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C. H. Spurgeon nos leva a refletir sobre as maravilhas do amor de Deus. Destacando versículos bíblicos para cada dia do ano, Spurgeon os comenta de modo piedoso, submisso e encorajador, oferecendo-nos a nutrição que a nossa alma necessita.
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