27 de setembro marca a celebração dos santos gêmeos, associados tanto ao catolicismo quanto às religiões de matrizes africanas. A data faz emergir afetos e memórias entre crianças e adultos que participam da distribuição de doces, mas manter a tradição não é tarefa fácil. Falou com a nossa reportagem a pesquisadora Renata Menezes, do Museu Nacional, que desde 2013 estuda a festa na cidade do Rio de Janeiro. Motivada a compreender a prática religiosa vivida nas ruas e a relação com a infância, sua equipe produziu junto ao Laboratório de Antropologia do Lúdico e do Sagrado (Ludens) o livro e a exposição "Doces Santos". Para conhecer o trabalho, acesse www.ludens.museunacional.ufrj.br
Reportagem: Isabel Côrtes
Edição: Thiago Kropf
27 de setembro marca a celebração dos santos gêmeos, associados tanto ao catolicismo quanto às religiões de matrizes africanas. A data faz emergir afetos e memórias entre crianças e adultos que participam da distribuição de doces, mas manter a tradição não é tarefa fácil. Falou com a nossa reportagem a pesquisadora Renata Menezes, do Museu Nacional, que desde 2013 estuda a festa na cidade do Rio de Janeiro. Motivada a compreender a prática religiosa vivida nas ruas e a relação com a infância, sua equipe produziu junto ao Laboratório de Antropologia do Lúdico e do Sagrado (Ludens) o livro e a exposição "Doces Santos". Para conhecer o trabalho, acesse www.ludens.museunacional.ufrj.br
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