Entregadores, a maioria prestando serviços para aplicativos de encomendas expressas, têm que se expor a riscos de contaminação pelo novo coronavírus para manter renda. Atividade criou 700 mil vagas desde 2015, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e já ocupa 1,988 milhão de brasileiros, que não têm vínculo empregatício ou qualquer proteção social.
Entregadores, a maioria prestando serviços para aplicativos de encomendas expressas, têm que se expor a riscos de contaminação pelo novo coronavírus para manter renda. Atividade criou 700 mil vagas desde 2015, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e já ocupa 1,988 milhão de brasileiros, que não têm vínculo empregatício ou qualquer proteção social.
Reportagem: Eliandra Bussinger.
Edição: Vinícius Piedade.
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