Desde 8 de fevereiro, os alunos do Atendimento Educacional Especializado (AEE) retomaram as aulas presenciais no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O AEE tem como objetivo gerar mais acessibilidade e estratégias de aprendizagem para crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Mas o retorno, em meio à pandemia, provoca incertezas. Por isso, fomos ouvir Fânia Gomes, mãe do Patrick, um jovem de 25 anos e ex-aluno do AEE, e Flávia Regina, professora do Atendimento Educacional Especializado em uma creche de Caxias.
Roteiro, produção e apresentação: Beatriz Coutinho e Raquel Pereira.
Edição: Vinicius Piedade.
Desde 8 de fevereiro, os alunos do Atendimento Educacional Especializado (AEE) retomaram as aulas presenciais no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O AEE tem como objetivo gerar mais acessibilidade e estratégias de aprendizagem para crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Mas o retorno, em meio à pandemia, provoca incertezas. Por isso, fomos ouvir Fânia Gomes, mãe do Patrick, um jovem de 25 anos e ex-aluno do AEE, e Flávia Regina, professora do Atendimento Educacional Especializado em uma creche de Caxias.
Roteiro, produção e apresentação: Beatriz Coutinho e Raquel Pereira.
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