O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou o pedido de Jair Bolsonaro para não depor pessoalmente sobre o inquérito do vazamento de documentos sigilosos do Tribunal Superior Eleitoral. Mais cedo, a Advocacia-Geral da União entrou com um recurso em favor do presidente. Bolsonaro deveria depor às 14h desta sexta-feira (28), na sede da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal. A ordem foi dada por Moraes depois de o presidente não ter informado, num prazo de 60 dias, o dia e horário para a realização do interrogatório. Vamos entender o que está envolvido nesse inquérito que investiga se Bolsonaro vazou documentos sigilosos? Sobre esse assunto, a jornalista e apresentadora Joana Treptow recebeu Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional e Teoria do Direito da FGV/SP. Confira no episódio de hoje do Pare o mundo que eu quero saber.
Produção: Carlos Castilho
Captação e edição: Larissa Zapata
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou o pedido de Jair Bolsonaro para não depor pessoalmente sobre o inquérito do vazamento de documentos sigilosos do Tribunal Superior Eleitoral. Mais cedo, a Advocacia-Geral da União entrou com um recurso em favor do presidente. Bolsonaro deveria depor às 14h desta sexta-feira (28), na sede da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal. A ordem foi dada por Moraes depois de o presidente não ter informado, num prazo de 60 dias, o dia e horário para a realização do interrogatório. Vamos entender o que está envolvido nesse inquérito que investiga se Bolsonaro vazou documentos sigilosos? Sobre esse assunto, a jornalista e apresentadora Joana Treptow recebeu Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional e Teoria do Direito da FGV/SP. Confira no episódio de hoje do Pare o mundo que eu quero saber.
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