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Que o microcosmo do surf é uma amostra do macrocosmo social em que a gente vive, a gente já sabe faz tempo. Que os reflexos do que acontece nas relações sociais são replicados fidedignamente na arrebentação, que se torna tão mais difícil de varar quanto mais conservador é o crowd, também já não é novidade para muita gente.

Por isso, na estreia da 2ª temporada do podcast VAsurfarGINA, a conversa vai direto para as questões LGBTQ+: o exato ponto em que, ao que tudo indica, a cultura surf consegue ser ainda mais atrasada do que o contexto macro da nossa sociedade.

Nesse episódio, Carolina Bridi conversa com Marta Dalla Chiesa, realizadora do Gay Surf Brazil, não só para saber mais sobre o surf camp que reúne uma galera de diversos países em uma semana no Sul do Brasil, como para trazer às claras como o surf consegue ser um ambiente tão tacanho quando se trata das liberdades de orientação sexual e identidade de gênero.

E aí cabe a grande dúvida: de quem é exatamente a responsabilidade sobre esse despertar cultural dentro do surf? É de quem precisa se expor, arriscando reações extremas em um contexto já opressor? Ou é de todo surfista mostrar que está pronto para uma cultura surf livre de verdade?
Que o microcosmo do surf é uma amostra do macrocosmo social em que a gente vive, a gente já sabe faz tempo. Que os reflexos do que acontece nas relações sociais são replicados fidedignamente na arrebentação, que se torna tão mais difícil de varar quanto mais conservador é o crowd, também já não é novidade para muita gente. Por isso, na estreia da 2ª temporada do podcast VAsurfarGINA, a conversa vai direto para as questões LGBTQ+: o exato ponto em que, ao que tudo indica, a cultura surf consegue ser ainda mais atrasada do que o contexto macro da nossa sociedade. Nesse episódio, Carolina Bridi conversa com Marta Dalla Chiesa, realizadora do Gay Surf Brazil, não só para saber mais sobre o surf camp que reúne uma galera de diversos países em uma semana no Sul do Brasil, como para trazer às claras como o surf consegue ser um ambiente tão tacanho quando se trata das liberdades de orientação sexual e identidade de gênero. E aí cabe a grande dúvida: de quem é exatamente a responsabilidade sobre esse despertar cultural dentro do surf? É de quem precisa se expor, arriscando reações extremas em um contexto já opressor? Ou é de todo surfista mostrar que está pronto para uma cultura surf livre de verdade? read more read less

3 years ago #flamboiar, #gaysurf, #surf, #surfe, #surffeminino, #wsl