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A troca em seis ministérios feita por Jair Bolsonaro tem apontado os caminhos que o presidente pretende seguir em um dos momentos mais turbulentos de seu governo. A ação é um aceno para o Centrão que vai ficar responsável pela articulação entre Planalto e Congresso e também uma manifestação clara que deseja politizar os quartéis. A saída do ministro da Defesa, general Azevedo e Silva, se dá também pelo fato de que Bolsonaro queria que os militares pressionassem o Congresso a aprovar medidas de exceção nos estados que adotam lockdowns contra a pandemia. Sobre essa movimentação no governo Bolsonaro, o repórter Leno Falk conversou com Cláudio Couto, cientista político, doutor pela USP e coordenador do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da FGV.
A troca em seis ministérios feita por Jair Bolsonaro tem apontado os caminhos que o presidente pretende seguir em um dos momentos mais turbulentos de seu governo. A ação é um aceno para o Centrão que vai ficar responsável pela articulação entre Planalto e Congresso e também uma manifestação clara que deseja politizar os quartéis. A saída do ministro da Defesa, general Azevedo e Silva, se dá também pelo fato de que Bolsonaro queria que os militares pressionassem o Congresso a aprovar medidas de exceção nos estados que adotam lockdowns contra a pandemia. Sobre essa movimentação no governo Bolsonaro, o repórter Leno Falk conversou com Cláudio Couto, cientista político, doutor pela USP e coordenador do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da FGV. read more read less

3 years ago #bolsonaro, #comandantes, #contra, #e, #politizar, #quartéis, #tentar, #vai