No nosso 3° episódio batemos um papo massa com a maravilhosa Bério Black e sua vivência com arte de rua, a importância da expressão e espaços de construção de artes para uma corpa trans/travesti.

Bério Black começa a se aproximar da arte dançante em 2014, quando inicia suas pesquisas com as técnicas voltadas para o contemporâneo, jazz e danças tradicionais. Ano seguinte(2015) conhece as danças afrodiaspóricas como o hip hop dance, break, vogue, dance hall, house dance, entre outras. Durante esse período participou da escola de dança do centro cultural do bom jardim, grupo de dança da rede cuca, escola de dança urbana(Ceará), diversos cursos e workshop e curso técnico em dança do centro cultural do Bom Jardim. Atualmente ministra aulas no Abc Bom Jardim e faz trabalhos com o tema principal suas lutas enquanto pessoa preta, trans, artista e lgbttq+.

Projeto fomentado com recursos da lei 14.017/2020 e suas alterações - Lei Aldir Blanc - por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza.