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As mulheres trabalham em muito maior carga horária, com frequência fazem três turnos – uma vez que o trabalho doméstico e de cuidado com as crianças também é trabalho, embora desvalorizado e não remunerado – e, quando oferecem seus produtos ou seus serviços, dizem: “Puxa, não sei se vale... É muito difícil, para mim, dar um preço ao meu trabalho. Tenho medo das pessoas acharem muito”. Eu as entendo totalmente, já passei por isso também. O que normalmente digo a elas? O que tem por trás dessa dificuldade? Isso é individual ou estrutural? Por que as mulheres têm dificuldade em cobrar por seu trabalho? Quem se beneficia disso? Como enfrentar? É o tema deste episódio. // Ficha técnica: Apresentação e texto: Ligia Moreiras. Edição e produção: Aline Maciel. Arte: Vanessa Schultz. // Música: www.scottbuckley.com.au
As mulheres trabalham em muito maior carga horária, com frequência fazem três turnos – uma vez que o trabalho doméstico e de cuidado com as crianças também é trabalho, embora desvalorizado e não remunerado – e, quando oferecem seus produtos ou seus serviços, dizem: “Puxa, não sei se vale... É muito difícil, para mim, dar um preço ao meu trabalho. Tenho medo das pessoas acharem muito”. Eu as entendo totalmente, já passei por isso também. O que normalmente digo a elas? O que tem por trás dessa dificuldade? Isso é individual ou estrutural? Por que as mulheres têm dificuldade em cobrar por seu trabalho? Quem se beneficia disso? Como enfrentar? É o tema deste episódio. // Ficha técnica: Apresentação e texto: Ligia Moreiras. Edição e produção: Aline Maciel. Arte: Vanessa Schultz. // Música: www.scottbuckley.com.au read more read less

2 years ago #apoiemulheres, #desvalorização, #mulheres, #trabalho, #trabalhodasmulheres