00:00
23:27
Manhã de 2 de março de 1938. Era uma quarta-feira de cinzas e a cidade de São Paulo se recuperava das festas do Carnaval. Na Rua Wenceslau Braz, perto da Praça da Sé, o lituano Pedro Adukas, cozinheiro, chegava para trabalhar no restaurante chinês Órion ao se deparar com uma cena pavorosa. Entre as mesas e cadeiras, poças de sangue e os corpos de dois companheiros de trabalho, com os rostos desfigurados pelos ferimentos. Ele também encontrou os cadáveres dos patrões - Ho-Fung e Maria Akiau. O caso ficou conhecido como “O Crime do Restaurante Chinês” e ocupou as manchetes, mobilizou a opinião pública e teve seu desfecho após dois júris do réu Arias de Oliveira.
Manhã de 2 de março de 1938. Era uma quarta-feira de cinzas e a cidade de São Paulo se recuperava das festas do Carnaval. Na Rua Wenceslau Braz, perto da Praça da Sé, o lituano Pedro Adukas, cozinheiro, chegava para trabalhar no restaurante chinês Órion ao se deparar com uma cena pavorosa. Entre as mesas e cadeiras, poças de sangue e os corpos de dois companheiros de trabalho, com os rostos desfigurados pelos ferimentos. Ele também encontrou os cadáveres dos patrões - Ho-Fung e Maria Akiau. O caso ficou conhecido como “O Crime do Restaurante Chinês” e ocupou as manchetes, mobilizou a opinião pública e teve seu desfecho após dois júris do réu Arias de Oliveira. read more read less

about 1 year ago #assassinato, #chinês, #crime, #forenses, #homicídio, #investigação, #justiça, #júri, #massacre, #sp, #sé, #tjsp, #tribunal