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O professor David Merkh neste episódio aborda as limitações bíblicas ao papel da mulher em alguns textos (chaves).

Inicia lançando oposição a dois equívocos no movimento evangélico feminista que são muito difundidos e poucos fundados. O primeiro referente a má compreensão das funções pastorais de presbítero e bispo. O segundo referente a associação equivocada que se faz entre as posições eclesiásticas com a posição de cidadão celestial.

Merkh passa a apontar no novo e antigo testamento, limitações que se dão de todos os tipos para aquele que exerce oficialmente o pastoreio, apontando que não se trata de uma limitação que apenas exclui as mulheres, mas parte de um compêndio maior de exigências, isso faz com que a igreja precisa estar atenta para não ordenar sem considerar o parâmetro bíblico se tornando participante do pecado alheio.

O pastor afirma que o ministério não é democrático, em duas esferas principais: a liderança do lar e da igreja. Ambas foram designadas por Deus para homens. As mulheres têm muitas outras atribuições, mas assim como Deus separou a tribo de Levi para o sacerdócio, separou a “tribo dos homens” para liderar. A associação feita da família e igreja, se faz possível visto que em toda a palavra de Deus vemos a igreja como sendo uma família.

Em seguida apresenta três linhas de argumentos que defende a liderança exclusiva do homem na família e na igreja. A primeira linha são 10 princípios extraídos do início de Gêneses, a segunda linha tem como referência a vida e ministério de Jesus e por fim a terceira linha (que será tradada no próximo episódio) parte de duas passagens difíceis (I Co 14; I Tm 2).
O professor David Merkh neste episódio aborda as limitações bíblicas ao papel da mulher em alguns textos (chaves). Inicia lançando oposição a dois equívocos no movimento evangélico feminista que são muito difundidos e poucos fundados. O primeiro referente a má compreensão das funções pastorais de presbítero e bispo. O segundo referente a associação equivocada que se faz entre as posições eclesiásticas com a posição de cidadão celestial. Merkh passa a apontar no novo e antigo testamento, limitações que se dão de todos os tipos para aquele que exerce oficialmente o pastoreio, apontando que não se trata de uma limitação que apenas exclui as mulheres, mas parte de um compêndio maior de exigências, isso faz com que a igreja precisa estar atenta para não ordenar sem considerar o parâmetro bíblico se tornando participante do pecado alheio. O pastor afirma que o ministério não é democrático, em duas esferas principais: a liderança do lar e da igreja. Ambas foram designadas por Deus para homens. As mulheres têm muitas outras atribuições, mas assim como Deus separou a tribo de Levi para o sacerdócio, separou a “tribo dos homens” para liderar. A associação feita da família e igreja, se faz possível visto que em toda a palavra de Deus vemos a igreja como sendo uma família. Em seguida apresenta três linhas de argumentos que defende a liderança exclusiva do homem na família e na igreja. A primeira linha são 10 princípios extraídos do início de Gêneses, a segunda linha tem como referência a vida e ministério de Jesus e por fim a terceira linha (que será tradada no próximo episódio) parte de duas passagens difíceis (I Co 14; I Tm 2). read more read less

5 years ago #bíblia, #estudo, #exposição, #feminilidade, #feminismo, #gênero, #gênesis, #história, #ministeriopastoralfeminino, #mulher, #palavradavida, #pastora, #pastoreio, #pluralismo, #teologia