O audiolivro "Cela 03: entre amores e rebeliões" faz parte de uma rica tradição crítica elaborada por ativistas negras, que ao longo de suas vidas foram encarceradas como reação das instituições de estado e seus projetos racistas.
A narrativa de Lorenlai, desde a Cela 03, constitui mais um capítulo pulsante da história secular de insubmissão de mulheres negras como Assata Shakur e Angela Davis, nos Estados Unidos, Winnie Mandela, na África do Sul e Preta Ferreira, em São Paulo. O relato dos 300 dias de prisão política de Lorenlai, nos leva a constatar que toda a perseguição tem como alvo o seu corpo negro, seus amores, desejos e sonhos de liberdade. Esse é o retrato falado de uma sociedade racista, homofóbica, misógina e decadente.
E é para além desse contexto de produção de mortes, que Lorenlai anuncia a força da luta por liberdade de uma mulher negra sapatão viva e potente!
O audiolivro foi contemplado no Prêmio Fundação Pedro Calmon 2020, e tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Ficha Técnica:
Apresentando: Lorenlai
Concepção Artística: Urânia Munzanzu
Pesquisa e Organização: Carla R. Munzanzu
Produção e Comunicação: Rubian Melo
Fotografia: Ismael Silva
Designer Gráfico: Diego Barbosa
Edição e Montagem: Leonardo Veiga
Parceria de divulgação: Lendo Mulheres Negras
O audiolivro "Cela 03: entre amores e rebeliões" faz parte de uma rica tradição crítica elaborada por ativistas negras, que ao longo de suas vidas foram encarceradas como reação das instituições de estado e seus projetos racistas.
A narrativa de Lorenlai, desde a Cela 03, constitui mais um capítulo pulsante da história secular de insubmissão de mulheres negras como Assata Shakur e Angela Davis, nos Estados Unidos, Winnie Mandela, na África do Sul e Preta Ferreira, em São Paulo. O relato dos 300 dias de prisão política de Lorenlai, nos leva a constatar que toda a perseguição tem como alvo o seu corpo negro, seus amores, desejos e sonhos de liberdade. Esse é o retrato falado de uma sociedade racista, homofóbica, misógina e decadente.
E é para além desse contexto de produção de mortes, que Lorenlai anuncia a força da luta por liberdade de uma mulher negra sapatão viva e potente!
O audiolivro foi contemplado no Prêmio Fundação Pedro Calmon 2020, e tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Ficha Técnica:
Apresentando: Lorenlai
Concepção Artística: Urânia Munzanzu
Pesquisa e Organização: Carla R. Munzanzu
Produção e Comunicação: Rubian Melo
Fotografia: Ismael Silva
Designer Gráfico: Diego Barbosa
Edição e Montagem: Leonardo Veiga
Parceria de divulgação: Lendo Mulheres Negras
#FPC #SecultBa #PrêmioFundaçãoPedroCalmon #LeiAldirBlancBahia #ProgramaAldirBlancBahia #CulturaqueMovimenta #Bahia3
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O audiolivro "Cela 03: entre amores e rebeliões" faz parte de uma rica tradição crítica elaborada por ativistas negras, que ao longo de suas vidas foram encarceradas como reação das instituições de estado e seus projetos racistas.
A narrativa de Lorenlai, desde a Cela 03, constitui mais um capítulo pulsante da história secular de insubmissão de mulheres negras como Assata Shakur e Angela Davis, nos Estados Unidos, Winnie Mandela, na África do Sul e Preta Ferreira, em São Paulo. O relato dos 300 dias de prisão política de Lorenlai, nos leva a constatar que toda a perseguição tem como alvo o seu corpo negro, seus amores, desejos e sonhos de liberdade. Esse é o retrato falado de uma sociedade racista, homofóbica, misógina e decadente.
E é para além desse contexto de produção de mortes, que Lorenlai anuncia a força da luta por liberdade de uma mulher negra sapatão viva e potente!
O audiolivro foi contemplado no Prêmio Fundação Pedro Calmon 2020, e tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Ficha Técnica:
Apresentando: Lorenlai
Concepção Artística: Urânia Munzanzu
Pesquisa e Organização: Carla R. Munzanzu
Produção e Comunicação: Rubian Melo
Fotografia: Ismael Silva
Designer Gráfico: Diego Barbosa
Edição e Montagem: Leonardo Veiga
Parceria de divulgação: Lendo Mulheres Negras
O audiolivro "Cela 03: entre amores e rebeliões" faz parte de uma rica tradição crítica elaborada por ativistas negras, que ao longo de suas vidas foram encarceradas como reação das instituições de estado e seus projetos racistas.
A narrativa de Lorenlai, desde a Cela 03, constitui mais um capítulo pulsante da história secular de insubmissão de mulheres negras como Assata Shakur e Angela Davis, nos Estados Unidos, Winnie Mandela, na África do Sul e Preta Ferreira, em São Paulo. O relato dos 300 dias de prisão política de Lorenlai, nos leva a constatar que toda a perseguição tem como alvo o seu corpo negro, seus amores, desejos e sonhos de liberdade. Esse é o retrato falado de uma sociedade racista, homofóbica, misógina e decadente.
E é para além desse contexto de produção de mortes, que Lorenlai anuncia a força da luta por liberdade de uma mulher negra sapatão viva e potente!
O audiolivro foi contemplado no Prêmio Fundação Pedro Calmon 2020, e tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Ficha Técnica:
Apresentando: Lorenlai
Concepção Artística: Urânia Munzanzu
Pesquisa e Organização: Carla R. Munzanzu
Produção e Comunicação: Rubian Melo
Fotografia: Ismael Silva
Designer Gráfico: Diego Barbosa
Edição e Montagem: Leonardo Veiga
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Cela 03: entre amores e rebeliões nasce a partir da inspiradora história da autora Lorenlai, que desde a sua adolescência, aos 16 anos, decidiu assumir publicamente, sua orientação sexual lésbica e por isso, enfrentou perseguições e linchamentos que provocaram sua prisão que perdurou por 300 dias. E traz à tona temas como corpo feminino negro, orientação sexual e encarceramento feminino no Brasil.
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